Balanceamento de Equações

III
– ACERTE PELO MÉTODO DAS TENTATIVAS, OS COEFICIENTES DAS SEGUINTES EQUAÇÕES:
a)     ___NH3 + ___ O2 -> ___ H2O+ ___N2


b)     ___ HCl + ___Ca(OH)2  -> ___CaCl2  + ___ H2O


c)      ___C3H8  + ___O2   ->___CO2  + ___ H2O

d)     ___Al2(CO3)3   ->___ Al2O3  + ___CO2


e)     ___ Al + ___ H2SO4 ->___  + ___


f)      ___Mn2O7 + ___ KOH ->___KMnO4 + ___ H2O


g)   ___ZnS + ___ O2 -> ___ ZnO + ___ SO2

Por favor, preciso da resolução. A minha letra a) ficou assim: (4:3:6:2)
                                                                  b) (2:1:1:2)
                                                                  c) (1:5:3:4)

Está certo?
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Me ajudem, por favorrrrrrrrrr!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Para responder essas questões é preciso ler o capítulo " O Vergalho". É um texto curtíssimo. Deixarei o texto no fim. QUESTÃO 5 Na sua opinião, o capítulo em questão mostra um narrador preocupado com a instituição escravagista ou apenas preocupado em revelar formas do comportamento humano? QUESTÃO 6 O narrador diz que gosta dos capítulos alegres. a) O capítulo em questão é alegre? b) Fundamente sua resposta. O texto que segue é o capítulo LXVIII do livro Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Tais eram as reflexões que eu vinha fazendo, por aquele Valongo fora, logo depois de ver e ajustar a casa. Interrompeu-mas um ajuntamento; era um preto que vergalhava outro na praça. O outro não se atrevia a fugir; gemia somente estas únicas palavras: — “Não, perdão, meu senhor; meu senhor, perdão!” Mas o primeiro não fazia caso, e, a cada súplica, respondia com uma vergalhada nova. — Toma, diabo! dizia ele; toma mais perdão, bêbado! — Meu senhor! gemia o outro. Parei, olhei Justos céus! Quem havia de ser o do vergalho? Nada menos que o meu moleque — Cala a boca, besta! replicava o vergalho. Prudêncio, — o que meu pai libertara alguns anos antes. Cheguei-me; ele deteve-se logo e pediume a bênção; perguntei-lhe se aquele preto era escravo dele. — É, sim, nhonhô. — Fez-te alguma coisa? — É um vadio e um bêbado muito grande. Ainda hoje deixei ele na quitanda, enquanto eu ia lá embaixo na cidade, e ele deixou a quitanda para ir na venda beber. — Está bom, perdoa-lhe, disse eu. — Pois não, nhonhô. Nhonhô manda, não pede. Entra para casa, bêbado! Saí do grupo, que me olhava espantado e cochichava as suas conjeturas. Segui caminho, a desfiar uma infinidade de reflexões, que sinto haver inteiramente perdido; aliás, seria matéria para um bom capítulo, e talvez alegre. Eu gosto dos capítulos alegres; é o meu fraco. Exteriormente, era torvo o episódio do Valongo; mas só exteriormente. Logo que meti mais dentro a faca do raciocínio achei-lhe um miolo gaiato, fino, e até profundo. Era um modo que o Prudêncio tinha de se desfazer das pancadas recebidas, — transmitindo-as a outro. Eu, em criança, montava-o, punha-lhe um freio na boca, e desancava-o sem compaixão; ele gemia e sofria. Agora, porém, que era livre, dispunha de si mesmo, dos braços, das pernas, podia trabalhar, folgar, dormir, desagrilhoado da antiga condição, agora é que ele se desbancava: comprou um escravo, e ia-lhe pagando, com alto juro, as quantias que de mim recebera. Vejam as sutilezas do maroto! Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo, Ática, 1995. p. 100-1.
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