O estilo de Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, é caracterizado por uma linguagem coloquial e realista, que reflete a visão crítica do autor sobre a sociedade brasileira.
Em termos de escolha vocabular, Barreto utiliza um vocabulário simples e direto, que aproxima o leitor da realidade retratada na obra. O autor também utiliza termos regionalistas e coloquiais, que conferem um tom mais informal ao texto.
Em termos de construção sintática, Barreto utiliza uma linguagem direta e objetiva, sem grandes floreios. O autor também utiliza uma variedade de recursos estilísticos, como a ironia, a sátira e o humor, para criticar a sociedade brasileira.
A seguir, são apresentados alguns exemplos da linguagem utilizada por Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma:
Vocabulário coloquial: "Ele era um sujeito doido, mas de coração bom."
Termos regionalistas: "O Quaresma foi para a Tijuca, de bonde."
Ironia: "O Brasil é um país de progresso, onde tudo vai melhorando."
Sátira: "A política brasileira é uma coisa ridícula."
Humor: "O Quaresma era um patriota de carteirinha."
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nanakofujioka1608
Olá, boa tarde, obrigada pela resposta, consegue dar uma olhadinha nas outras 2 questões que eu postei? é o mesmo assunto
O estilo de Lima Barreto em "Triste Fim de Policarpo Quaresma" é marcado por uma escolha vocabular variada, que inclui neologismos e termos populares, enriquecendo a narrativa. Os diálogos são autênticos, refletindo a diversidade linguística dos personagens. O autor utiliza a ironia e a sátira para criticar a sociedade da época, expondo suas contradições. Apesar do vocabulário rico, a construção sintática é acessível, tornando a obra compreensível ao público. A linguagem é uma ferramenta poderosa para transmitir a visão crítica de Lima Barreto sobre a burocracia e a sociedade brasileira do início do século XX, fazendo de "Triste Fim de Policarpo Quaresma" uma obra literária importante e singular na literatura brasileira.
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Resposta:
O estilo de Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, é caracterizado por uma linguagem coloquial e realista, que reflete a visão crítica do autor sobre a sociedade brasileira.
Em termos de escolha vocabular, Barreto utiliza um vocabulário simples e direto, que aproxima o leitor da realidade retratada na obra. O autor também utiliza termos regionalistas e coloquiais, que conferem um tom mais informal ao texto.
Em termos de construção sintática, Barreto utiliza uma linguagem direta e objetiva, sem grandes floreios. O autor também utiliza uma variedade de recursos estilísticos, como a ironia, a sátira e o humor, para criticar a sociedade brasileira.
A seguir, são apresentados alguns exemplos da linguagem utilizada por Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma:
Vocabulário coloquial: "Ele era um sujeito doido, mas de coração bom."
Termos regionalistas: "O Quaresma foi para a Tijuca, de bonde."
Ironia: "O Brasil é um país de progresso, onde tudo vai melhorando."
Sátira: "A política brasileira é uma coisa ridícula."
Humor: "O Quaresma era um patriota de carteirinha."
O estilo de Lima Barreto em "Triste Fim de Policarpo Quaresma" é marcado por uma escolha vocabular variada, que inclui neologismos e termos populares, enriquecendo a narrativa. Os diálogos são autênticos, refletindo a diversidade linguística dos personagens. O autor utiliza a ironia e a sátira para criticar a sociedade da época, expondo suas contradições. Apesar do vocabulário rico, a construção sintática é acessível, tornando a obra compreensível ao público. A linguagem é uma ferramenta poderosa para transmitir a visão crítica de Lima Barreto sobre a burocracia e a sociedade brasileira do início do século XX, fazendo de "Triste Fim de Policarpo Quaresma" uma obra literária importante e singular na literatura brasileira.