O professor Bill Chaplin, professor de Astrofísica na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, explica que esses corpos celestes têm um barulho natural.
"Isso acontece na camada externa deles, e esse som fica preso, o que faz com que ele ressoe – como um instrumento musical", diz.
"Se temos uma estrela maior do que o Sol, ela vai inspirar e expirar mais lentamente. Assim, a intensidade de sua ressonância natural – e suas oscilações – é mais baixa", afirma Chaplin.
"Tomemos como exemplo uma estrela que a missão Kepler, da Nasa, observou, que é duas vezes maior que o Sol", acrescenta.
"Ao medirmos as frequências, obtemos informações sobre o tamanho da estrela, mas, principalmente, sobre a idade dela."
A missão Kepler, da agência espacial americana, é coordenada por Chaplin e se dedica a pesquisar estrelas de tipo solar.
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O professor Bill Chaplin, professor de Astrofísica na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, explica que esses corpos celestes têm um barulho natural.
"Isso acontece na camada externa deles, e esse som fica preso, o que faz com que ele ressoe – como um instrumento musical", diz.
"Se temos uma estrela maior do que o Sol, ela vai inspirar e expirar mais lentamente. Assim, a intensidade de sua ressonância natural – e suas oscilações – é mais baixa", afirma Chaplin.
"Tomemos como exemplo uma estrela que a missão Kepler, da Nasa, observou, que é duas vezes maior que o Sol", acrescenta.
"Ao medirmos as frequências, obtemos informações sobre o tamanho da estrela, mas, principalmente, sobre a idade dela."
A missão Kepler, da agência espacial americana, é coordenada por Chaplin e se dedica a pesquisar estrelas de tipo solar.