Uma sociedade anárquica teria uma grande noção de ética para a convivência em comunidade, em que todas as pessoas estariam envolvidas econômica, política, ideológica e culturalmente a fim de alcançar o bem comum. Os anarquistas defendem a socialização da propriedade privada dos meios de produção, o que implicaria na coletivização das máquinas, equipamentos, ferramentas, tecnologias, instalações, fontes de energia, meios de transporte, matérias primas, etc.
Haveria um poder político totalmente socializado e a substituição do Estado seria feita pelos conselhos, uma rede composta por uma infinita variedade de grupos e federações de todos os tamanhos e graus, locais, regionais, nacionais e internacionais, temporárias, mais ou menos permanentes, para todos os objetivos possíveis.
Haveria a possibilidade da participação social ativa e efetiva em todas as decisões relativas à coletividade e à vida comum.
Uma sociedade fundada nos princípios anarquistas reorganizaria a produção “com base nas necessidades do povo”, como se fosse uma economia de subsistência, em que se produziria o necessário para viver, sem pensar em lucros ou excedentes.
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Uma sociedade anárquica teria uma grande noção de ética para a convivência em comunidade, em que todas as pessoas estariam envolvidas econômica, política, ideológica e culturalmente a fim de alcançar o bem comum. Os anarquistas defendem a socialização da propriedade privada dos meios de produção, o que implicaria na coletivização das máquinas, equipamentos, ferramentas, tecnologias, instalações, fontes de energia, meios de transporte, matérias primas, etc.
Haveria um poder político totalmente socializado e a substituição do Estado seria feita pelos conselhos, uma rede composta por uma infinita variedade de grupos e federações de todos os tamanhos e graus, locais, regionais, nacionais e internacionais, temporárias, mais ou menos permanentes, para todos os objetivos possíveis.
Haveria a possibilidade da participação social ativa e efetiva em todas as decisões relativas à coletividade e à vida comum.
Uma sociedade fundada nos princípios anarquistas reorganizaria a produção “com base nas necessidades do povo”, como se fosse uma economia de subsistência, em que se produziria o necessário para viver, sem pensar em lucros ou excedentes.