O sistema em que vivemos hoje não é sustentável. Características do modelo adotado são enfrentadas no dia - a - dia seja no ambiente de trabalho, vida pessoal ou no cotidiano de cada uma das pessoas. A estratégia de baixar custos para obter mais lucro acarreta uma série de problemas e os trabalhadores são os maiores prejudicados. Como conseqüência tem-se: diminuição do número de trabalhadores, trabalho precarizado, menores salários, informalidade e desemprego. Passados 200 anos pós Primeira Revolução Industrial a situação permanece a mesma, atravessando ondas de ciclos econômicos. Entretanto, surgem novas formas de organização do trabalho que podem ser alicerçadas a uma outra economia. Estudos de Economia Solidária baseados em princípios de união de pessoas, desenvolvimento local, sustentabilidade, mobilidades e iniciativas civis mostram que é possível mudar esta realidade. O objetivo é de apontar um modelo de desenvolvimento dos processos do trabalho e organização do trabalho mais justo. Como metodologia de pesquisa as idéias e conceitos foram obtidos através de um estudo bibliográfico. A Economia Solidária apresenta então a construção de trabalho e renda através da organização em forma de cooperativas e conta com o apoio das Universidades através de Projetos de Extensão: surgindo as Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (ITCPs) como alternativas que podem mudar a realidade.
jessicacosta51
Adam Smith foi um economista e filósofo escocês. É o pai da Economia por ser o mais importante teórico da economia capitalista. Publicou, em 1776, o livro Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações, no qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse, promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.
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O sistema em que vivemos hoje não é sustentável. Características do modelo adotado são enfrentadas no dia - a - dia seja no ambiente de trabalho, vida pessoal ou no cotidiano de cada uma das pessoas. A estratégia de baixar custos para obter mais lucro acarreta uma série de problemas e os trabalhadores são os maiores prejudicados. Como conseqüência tem-se: diminuição do número de trabalhadores, trabalho precarizado, menores salários, informalidade e desemprego. Passados 200 anos pós Primeira Revolução Industrial a situação permanece a mesma, atravessando ondas de ciclos econômicos. Entretanto, surgem novas formas de organização do trabalho que podem ser alicerçadas a uma outra economia. Estudos de Economia Solidária baseados em princípios de união de pessoas, desenvolvimento local, sustentabilidade, mobilidades e iniciativas civis mostram que é possível mudar esta realidade. O objetivo é de apontar um modelo de desenvolvimento dos processos do trabalho e organização do trabalho mais justo. Como metodologia de pesquisa as idéias e conceitos foram obtidos através de um estudo bibliográfico. A Economia Solidária apresenta então a construção de trabalho e renda através da organização em forma de cooperativas e conta com o apoio das Universidades através de Projetos de Extensão: surgindo as Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (ITCPs) como alternativas que podem mudar a realidade.