A utilização de epígrafes vulgarizou-se nos escritores europeus a partir do século XVIII.
Ao escolher uma epígrafe o autor deve ter em atenção que esse texto deve explicar a obra e o pensamento do autor, pelo que deve estar relacionada com o tema da obra, de maneira direta ou em sentido figurado.
O autor pode optar por inserir a epígrafe no início da obra ou no início de cada capítulo ou parte da mesma.
A escolha da epígrafe é sempre deixada ao critério do autor, e tanto pode ser uma parte de uma obra de outro autor (prosa ou poesia), um pensamento político, filosófico ou científico, um provérbio, a letra de uma canção, ou mesmo ser criada pelo próprio autor (como é o caso de Michael Crichton e Stieg Larson, por exemplo).2COMO APRESENTAR UMA EPÍGRAFE
No Brasil a utilização e a apresentação de epígrafes deve obedecer ao estipulado nas normas brasileiras NBR 14724 e NBR 10520, devendo ser apresentada como uma citação.
Deve ser colocada no início da obra, ou do capítulo, em página separada ou não, ser apresentada em itálico, e quando não for original deve ser indicado o respetivo autor, não sendo obrigatório citar a obra de onde foi recolhida. 3DICAS DE EPÍGRAFES
Apresentamos algumas dicas de epígrafes, bem como os respetivos autores:
- “É preciso que tudo mude, para que tudo fique na mesma” (Tomasi di Lampesusa, in O Leopardo).
- “O maior cego é aquele que não quer ver” (provérbio português).
- “A democracia é o pior de todos os sistemas, com exceção de todos os outros” (Sir Winston Churchill).
- “Penso, logo existo” (Descartes).
- “Os animais são todos iguais, mas há animais mais iguais que os outros” (George Orwell, in O Triunfo dos Porcos).
- “O progresso tecnológico é como um machado nas mãos de um criminoso patológico” (Albert Einstein).
- “O imperialismo é um tigre de papel” (Mao Zedong).
- “Aquele que crê em mim nunca estará sozinho” (Jesus Cristo).
- “Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar” (Dalai Lama).
Lista de comentários
A utilização de epígrafes vulgarizou-se nos escritores europeus a partir do século XVIII.
Ao escolher uma epígrafe o autor deve ter em atenção que esse texto deve explicar a obra e o pensamento do autor, pelo que deve estar relacionada com o tema da obra, de maneira direta ou em sentido figurado.
O autor pode optar por inserir a epígrafe no início da obra ou no início de cada capítulo ou parte da mesma.
A escolha da epígrafe é sempre deixada ao critério do autor, e tanto pode ser uma parte de uma obra de outro autor (prosa ou poesia), um pensamento político, filosófico ou científico, um provérbio, a letra de uma canção, ou mesmo ser criada pelo próprio autor (como é o caso de Michael Crichton e Stieg Larson, por exemplo). 2 COMO APRESENTAR UMA EPÍGRAFE
No Brasil a utilização e a apresentação de epígrafes deve obedecer ao estipulado nas normas brasileiras NBR 14724 e NBR 10520, devendo ser apresentada como uma citação.
Deve ser colocada no início da obra, ou do capítulo, em página separada ou não, ser apresentada em itálico, e quando não for original deve ser indicado o respetivo autor, não sendo obrigatório citar a obra de onde foi recolhida.
3 DICAS DE EPÍGRAFES
Apresentamos algumas dicas de epígrafes, bem como os respetivos autores:
- “É preciso que tudo mude, para que tudo fique na mesma” (Tomasi di Lampesusa, in O Leopardo).
- “O maior cego é aquele que não quer ver” (provérbio português).
- “A democracia é o pior de todos os sistemas, com exceção de todos os outros” (Sir Winston Churchill).
- “Penso, logo existo” (Descartes).
- “Os animais são todos iguais, mas há animais mais iguais que os outros” (George Orwell, in O Triunfo dos Porcos).
- “O progresso tecnológico é como um machado nas mãos de um criminoso patológico” (Albert Einstein).
- “O imperialismo é um tigre de papel” (Mao Zedong).
- “Aquele que crê em mim nunca estará sozinho” (Jesus Cristo).
- “Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar” (Dalai Lama).