2)
Pode até ser um desafio determinar quem é o cliente em uma avaliação forense, desafio este que normalmente não está presente na avaliação terapêutica. (Ogloff e Finkelman, 1999)

Conforme o texto base, a função da perícia não é identificar o diagnóstico do criminoso para a função terapêutica. Quais das opções abaixo é a verdadeira?

Alternativas:

a)
Identificar o diagnóstico para enquadrar no CID-10 e encaminhar ao hospital psiquiátrico prisional.

b)
Identificar o diagnóstico conforme proteções periciais, enquadramento DSM-V e CID-10 e encaminhamento ao hospital psiquiátrico prisional.

c)
O perito não identifica. Fica a responsabilidade do médico responsável do processo criminal. O perito apenas investiga a ocorrência do crime cometido com o comportamento inadequado do criminoso e relata as ocorrências em âmbito judicial.

d)
O perito chega ao mais próximo possível da possibilidade do diagnóstico do transtorno/psicopatia para avaliar a inimputabilidade/culpabilidade, detectando o seu comportamento e justificando o comportamento do delito no crime ocorrido em âmbito judicial para a tomada de decisão ao propósito legal. Para juntar aos documentos legais no processo criminal com os demais especialistas (se houver) para o parecer jurídico.

e)
Identificar de forma clínica e exata o diagnóstico do transtorno do criminoso para o parecer legal respondendo legalmente para o encaminhamento psiquiátrico.
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