De acordo com as teorias racistas europeias, o Brasil estava fadado ao fracasso. O sangue negro havia contaminado a população, tornando-a inferior, sujeita que estaria à lascívia, à preguiça, à ignorância e a rudeza. Do ponto de vista da elite brasileira, branca, essa formulação era bastante incômoda, pois inviabilizaria toda a premissa de modernização e progresso que a república representava. A saída encontrada para esse dilema, sem romper com o viés evolucionista da época, foi:


Escolha uma opção:
a. A criação de políticas de emigração para os negros retornarem para à África.
b. A adoção da frenologia como critério para internações compulsórias e esterilização de negros.
c. A teoria do branqueamento, onde, a miscigenação, característica do país, foi ressignificada como positiva, pois, a longo prazo, conduziria o negro à extinção, dada a superioridade do sangue branco.
d. A teoria do luso-tropicalismo, onde a miscigenação, característica do país, foi ressignificada como positiva, e a mestiçagem aceita como fundamental para a adaptação do branco aos trópicos.
e. A criação de leis segregacionistas, isolando da convivência no espaço público negros e brancos, e o combate à miscigenação.
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