Segundo historiadores, o cacau era cultivado pelos índios, principalmente os Astecas, no México, e os Maias, na América Central. O cacaueiro, chamado cacahualt, era considerado sagrado e suas sementes eram tão valiosas que chegaram a ser usadas como moeda.
Do interior do cacau é extraído suas sementes, a matéria prima necessária para a produção. Essas sementes são assadas, fermentadas e moídas, em um processo que o controle de tempo e temperatura são fundamentais. O cacau é colhido assim que fica com cor entre o amarelo e o laranja, e em seguida são armazenados para amadurecer por alguns dias. Após isso o fruto é aberto, e é retirado o seu interior que possui cor branca e textura pastosa.
Os grãos (amêndoas) do chocolate assim que retirados, passam por um processo de fermentação com temperatura controlada por alguns dias, momento em que seus sabores e aromas se desenvolvem e potencializam. Após essa etapa, os grãos de cacau são levados ao sol para secar quase que por completo. A partir do grão seco e limpo, inicia-se a produção do chocolate com a torra, desenvolvendo mais uma vez sabores únicos. Na sequência, os grãos são processador até virar um licor de chocolate (matéria prima). Isso só ocorre porque a manteiga de cacau presente na composição derrete com o calor gerado no processo. Em seguida, o licor de chocolate que é composto de manteiga de cacau e cacau em pó tem essas substancias separadas através de um processo especifico, e a parte sólida é moída até virar um pó bem fino.
Com o pó de cacau e a manteiga de cacau em mãos é feito o chocolate, que tem ainda na receita base açúcar e leite. Para o chocolate amargo usa-se o pó de cacau, a manteiga e o açúcar, para o chocolate ao leite adiciona-se o leite, e para o chocolate branco usa-se como base a manteiga de cacau, e não o pó de cacau como nos outros chocolates.
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Segundo historiadores, o cacau era cultivado pelos índios, principalmente os Astecas, no México, e os Maias, na América Central. O cacaueiro, chamado cacahualt, era considerado sagrado e suas sementes eram tão valiosas que chegaram a ser usadas como moeda.
Do interior do cacau é extraído suas sementes, a matéria prima necessária para a produção. Essas sementes são assadas, fermentadas e moídas, em um processo que o controle de tempo e temperatura são fundamentais. O cacau é colhido assim que fica com cor entre o amarelo e o laranja, e em seguida são armazenados para amadurecer por alguns dias. Após isso o fruto é aberto, e é retirado o seu interior que possui cor branca e textura pastosa.
Os grãos (amêndoas) do chocolate assim que retirados, passam por um processo de fermentação com temperatura controlada por alguns dias, momento em que seus sabores e aromas se desenvolvem e potencializam. Após essa etapa, os grãos de cacau são levados ao sol para secar quase que por completo. A partir do grão seco e limpo, inicia-se a produção do chocolate com a torra, desenvolvendo mais uma vez sabores únicos. Na sequência, os grãos são processador até virar um licor de chocolate (matéria prima). Isso só ocorre porque a manteiga de cacau presente na composição derrete com o calor gerado no processo. Em seguida, o licor de chocolate que é composto de manteiga de cacau e cacau em pó tem essas substancias separadas através de um processo especifico, e a parte sólida é moída até virar um pó bem fino.
Com o pó de cacau e a manteiga de cacau em mãos é feito o chocolate, que tem ainda na receita base açúcar e leite. Para o chocolate amargo usa-se o pó de cacau, a manteiga e o açúcar, para o chocolate ao leite adiciona-se o leite, e para o chocolate branco usa-se como base a manteiga de cacau, e não o pó de cacau como nos outros chocolates.