Divida em tópicos e faça um resumo de cada um (OBS: CADA PERGUNTA DEVE TER PELO MENOS 7 LINHAS DE RESPOSTA)
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a) A mudança na forma governo b) A mudança na forma de economia c) Por quê saiu da burguesia grande parte das invenções que revolucionaram a Idade Moderna? d) Por quê uma monarquia absolutista era contrária aos interesses da burguesia? e) Qual era da ideia de plano econômico de Adam Smith? f) O pensamento positivista
A mudança na forma de governo ocorreu durante a Idade Moderna, quando o modelo de governo feudal foi sendo substituído pelo modelo de estado nacional centralizado.
Isso aconteceu devido a diversos fatores, como a formação de exércitos permanentes, a consolidação do poder real e a emergência da burguesia como classe social.
A Revolução Francesa, por exemplo, foi um evento que marcou essa transição, já que promoveu a queda da monarquia absoluta e a ascensão do modelo republicano.
A mudança na forma de governo também foi acompanhada por mudanças políticas, como o surgimento dos direitos individuais e a consolidação do Estado de Direito.
b) A mudança na forma de economia:
A mudança na forma de economia ocorreu a partir do século XVIII, com a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo.
A produção em larga escala e a utilização de máquinas impulsionaram a economia e transformaram a forma de trabalho, criando novas formas de organização social e econômica.
A economia de mercado, que valoriza a livre concorrência e a iniciativa privada, se tornou o modelo dominante, com a divisão do trabalho e a especialização dos trabalhadores.
Esse processo também gerou a concentração de riqueza e poder nas mãos dos proprietários dos meios de produção, criando desigualdades sociais e econômicas.
c) Por que saiu da burguesia grande parte das invenções que revolucionaram a Idade Moderna?
A burguesia foi uma classe social emergente durante a Idade Moderna, formada por comerciantes, banqueiros e empresários.
A burguesia teve um papel importante no desenvolvimento tecnológico e científico da época, pois financiou e apoiou diversos inventores e cientistas.
Além disso, a burguesia tinha interesses econômicos em promover inovações que pudessem melhorar a produtividade e a eficiência em seus negócios.
Dessa forma, a burguesia foi responsável por financiar e apoiar invenções como o telégrafo, o motor a vapor, a locomotiva, entre outras.
d) Por que uma monarquia absolutista era contrária aos interesses da burguesia?
A monarquia absolutista era um modelo de governo em que o poder estava concentrado nas mãos do rei, que tinha poderes quase ilimitados.
Esse modelo de governo era contrário aos interesses da burguesia, que buscava ampliar sua participação política e econômica.
A burguesia defendia a liberdade econômica e a redução do poder do Estado, enquanto a monarquia absoluta era baseada no controle do Estado sobre a economia e a sociedade.
Além disso, a monarquia absoluta muitas vezes era marcada pela corrupção e pela burocracia, o que dificultava a vida dos empresários e empreendedores.
e) Qual era da ideia de plano econômico de Adam Smith?
Adam Smith é considerado um dos fundadores da economia moderna e sua obra mais conhecida é "A Riqueza das Nações", publicada em 1776.
Segundo Smith, o mercado livre era capaz de regular a economia e promover o desenvolvimento econômico, por meio da livre concorrência e do livre comércio.
O livre mercado permitiria a alocação eficiente dos recursos e a maximização da produção e do consumo, levando ao bem-estar geral da sociedade.
Smith também defendia a ideia de que a busca individual pelo lucro poderia gerar benefícios coletivos, como a inovação tecnológica e a geração de empregos.
f) O pensamento positivista:
O positivismo foi um movimento filosófico que surgiu no século XIX, tendo Auguste Comte como um de seus principais representantes.
O positivismo buscava aplicar os princípios da ciência para entender a sociedade e a história, defendendo a ideia de que apenas o conhecimento empírico e verificável era válido.
Para os positivistas, a observação e a experimentação eram os únicos meios de se obter conhecimento confiável, e as teorias que não pudessem ser comprovadas empiricamente eram consideradas inúteis.
O positivismo também defendia a ideia de progresso contínuo e de que a ciência e a tecnologia eram capazes de transformar a sociedade e solucionar seus problemas.
O positivismo influenciou diversos campos do conhecimento, como a sociologia, a economia e a política, e teve grande impacto na forma como a sociedade moderna se organizou.
Explicação:
O positivismo surgiu em um contexto de grande transformação social e científica, em que a ciência se tornava cada vez mais valorizada como fonte de conhecimento e a sociedade passava por profundas mudanças políticas e econômicas. Auguste Comte, um dos fundadores do positivismo, buscava estabelecer uma nova ordem social baseada na razão, na ciência e na tecnologia.
Para os positivistas, a observação e a experimentação eram os únicos meios de se obter conhecimento confiável e verdadeiro, e acreditavam que a ciência poderia ser aplicada em todas as áreas da vida social, inclusive na política, na economia e na moralidade. Nesse sentido, o positivismo buscava substituir a religião e a metafísica pelo conhecimento científico como fonte de orientação e legitimidade.
Comte propunha que a história da humanidade passava por três fases: a teológica, a metafísica e a positiva. A fase teológica seria caracterizada pela predominância da religião e da superstição, a fase metafísica pela predominância da filosofia e da especulação e, por fim, a fase positiva seria a era da ciência e da tecnologia, em que o conhecimento empírico e verificável seria a única fonte legítima de conhecimento.
O positivismo teve grande impacto na forma como a sociedade moderna se organizou, influenciando diversos campos do conhecimento, como a sociologia, a economia e a política. O movimento defendia a ideia de progresso contínuo e de que a ciência e a tecnologia eram capazes de transformar a sociedade e solucionar seus problemas. No entanto, o positivismo também foi criticado por alguns pensadores, que argumentavam que a ciência não poderia ser aplicada em todas as áreas da vida social e que a ênfase no conhecimento empírico poderia levar à desvalorização da subjetividade e da diversidade humana.
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ederdutrarad
Muito obrigada!!!!!!! :) Good night <3
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Resposta:
a) A mudança na forma de governo:
A mudança na forma de governo ocorreu durante a Idade Moderna, quando o modelo de governo feudal foi sendo substituído pelo modelo de estado nacional centralizado.
Isso aconteceu devido a diversos fatores, como a formação de exércitos permanentes, a consolidação do poder real e a emergência da burguesia como classe social.
A Revolução Francesa, por exemplo, foi um evento que marcou essa transição, já que promoveu a queda da monarquia absoluta e a ascensão do modelo republicano.
A mudança na forma de governo também foi acompanhada por mudanças políticas, como o surgimento dos direitos individuais e a consolidação do Estado de Direito.
b) A mudança na forma de economia:
A mudança na forma de economia ocorreu a partir do século XVIII, com a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo.
A produção em larga escala e a utilização de máquinas impulsionaram a economia e transformaram a forma de trabalho, criando novas formas de organização social e econômica.
A economia de mercado, que valoriza a livre concorrência e a iniciativa privada, se tornou o modelo dominante, com a divisão do trabalho e a especialização dos trabalhadores.
Esse processo também gerou a concentração de riqueza e poder nas mãos dos proprietários dos meios de produção, criando desigualdades sociais e econômicas.
c) Por que saiu da burguesia grande parte das invenções que revolucionaram a Idade Moderna?
A burguesia foi uma classe social emergente durante a Idade Moderna, formada por comerciantes, banqueiros e empresários.
A burguesia teve um papel importante no desenvolvimento tecnológico e científico da época, pois financiou e apoiou diversos inventores e cientistas.
Além disso, a burguesia tinha interesses econômicos em promover inovações que pudessem melhorar a produtividade e a eficiência em seus negócios.
Dessa forma, a burguesia foi responsável por financiar e apoiar invenções como o telégrafo, o motor a vapor, a locomotiva, entre outras.
d) Por que uma monarquia absolutista era contrária aos interesses da burguesia?
A monarquia absolutista era um modelo de governo em que o poder estava concentrado nas mãos do rei, que tinha poderes quase ilimitados.
Esse modelo de governo era contrário aos interesses da burguesia, que buscava ampliar sua participação política e econômica.
A burguesia defendia a liberdade econômica e a redução do poder do Estado, enquanto a monarquia absoluta era baseada no controle do Estado sobre a economia e a sociedade.
Além disso, a monarquia absoluta muitas vezes era marcada pela corrupção e pela burocracia, o que dificultava a vida dos empresários e empreendedores.
e) Qual era da ideia de plano econômico de Adam Smith?
Adam Smith é considerado um dos fundadores da economia moderna e sua obra mais conhecida é "A Riqueza das Nações", publicada em 1776.
Segundo Smith, o mercado livre era capaz de regular a economia e promover o desenvolvimento econômico, por meio da livre concorrência e do livre comércio.
O livre mercado permitiria a alocação eficiente dos recursos e a maximização da produção e do consumo, levando ao bem-estar geral da sociedade.
Smith também defendia a ideia de que a busca individual pelo lucro poderia gerar benefícios coletivos, como a inovação tecnológica e a geração de empregos.
f) O pensamento positivista:
O positivismo foi um movimento filosófico que surgiu no século XIX, tendo Auguste Comte como um de seus principais representantes.
O positivismo buscava aplicar os princípios da ciência para entender a sociedade e a história, defendendo a ideia de que apenas o conhecimento empírico e verificável era válido.
Para os positivistas, a observação e a experimentação eram os únicos meios de se obter conhecimento confiável, e as teorias que não pudessem ser comprovadas empiricamente eram consideradas inúteis.
O positivismo também defendia a ideia de progresso contínuo e de que a ciência e a tecnologia eram capazes de transformar a sociedade e solucionar seus problemas.
O positivismo influenciou diversos campos do conhecimento, como a sociologia, a economia e a política, e teve grande impacto na forma como a sociedade moderna se organizou.
Explicação:
O positivismo surgiu em um contexto de grande transformação social e científica, em que a ciência se tornava cada vez mais valorizada como fonte de conhecimento e a sociedade passava por profundas mudanças políticas e econômicas. Auguste Comte, um dos fundadores do positivismo, buscava estabelecer uma nova ordem social baseada na razão, na ciência e na tecnologia.
Para os positivistas, a observação e a experimentação eram os únicos meios de se obter conhecimento confiável e verdadeiro, e acreditavam que a ciência poderia ser aplicada em todas as áreas da vida social, inclusive na política, na economia e na moralidade. Nesse sentido, o positivismo buscava substituir a religião e a metafísica pelo conhecimento científico como fonte de orientação e legitimidade.
Comte propunha que a história da humanidade passava por três fases: a teológica, a metafísica e a positiva. A fase teológica seria caracterizada pela predominância da religião e da superstição, a fase metafísica pela predominância da filosofia e da especulação e, por fim, a fase positiva seria a era da ciência e da tecnologia, em que o conhecimento empírico e verificável seria a única fonte legítima de conhecimento.
O positivismo teve grande impacto na forma como a sociedade moderna se organizou, influenciando diversos campos do conhecimento, como a sociologia, a economia e a política. O movimento defendia a ideia de progresso contínuo e de que a ciência e a tecnologia eram capazes de transformar a sociedade e solucionar seus problemas. No entanto, o positivismo também foi criticado por alguns pensadores, que argumentavam que a ciência não poderia ser aplicada em todas as áreas da vida social e que a ênfase no conhecimento empírico poderia levar à desvalorização da subjetividade e da diversidade humana.