VOLIAM FLEXI. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 02413

Fevereiro de 2017.



VOLIAM FLEXI Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 02413 COMPOSIÇÃO: 3-(2-chloro-1,3-thiazo

Author Laura Custódio de Miranda

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Fevereiro de 2017.



VOLIAM FLEXI Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 02413 COMPOSIÇÃO: 3-(2-chloro-1,3-thiazol-5-ylmethyl)-5-methyl-1,3,5-oxadiazinan-4-ylidene(nitro)amine (TIAMETOXAM)............................................................................................200 g/litro (20% m/v) 3-Bromo-4’-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl)-2’-methyl-6’-(methylcarbamoyl)pyrazole-5-carboxanilide (CLORANTRANILIPROLE) ...........................................................................100 g/litro (10% m/v) Outros Ingredientes ..................................................................................... 840 g/litro (84% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide (tiametoxam) e Antranilamida (clorantraniliprole) TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18.001 - CEP: 04795-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Fone (11) 5643-2322, Fax (11) 5643 2353 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) Importador do Produto Formulado FABRICANTE: TIAMETOXAM: ESIM Chemicals GmbH - St. Peter-Strasse 25, 4020, Linz – Áustria. Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - GOA SITE, Santa Monica Plant, Corlim, Ilhas, 403110 - Goa – Índia. AlzChem AG - Dr. Albert-Frank–Strasse 32, 83308 - Trostberg – Alemanha. Viakem S.A de C.V. – Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de TejadaZona Industrial – 66450, San Nicolás de los Garza, Nuevo León – México. CHLORANTRANILIPROLE: Du Pont Asturias S.L. - Tamón – Avilés – 33469 – Astúrias – Espanha. E. I. Du Pont de Nemours and Company – Mobile Manufacturing Center, U.S. Highway 43 North, Axis – Alabama – 36505 – USA. DuPont Agricultural Chemicals LTD., Shanghai - nº 39, Shungong Road, Shanghai Chemical Industry Park, 201507 Shanghai - China. FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111 Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska - EUA. Syngenta SA - Carretera Via Mamonal, km 6 - Cartagena, Colômbia. Syngenta South Africa (Pty) Ltd, nº4 Krokodildriftavenue, PO Box 1044, Brits 0250 - África do Sul. Syngenta Production France SAS - Route de la Gare BP 1 - 30670 Aigues-Vives – França. Arysta LifeScience do Brasil Indústria Química e AgroPecuária S.A. - Rodovia Sorocaba Pilar do Sul, km 122 SP 264 - Distrito Industrial – CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP, CNPJ: 62.182.092/0012-88, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 476. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - CEP: 18087-170 – Sorocaba/SP Brasil - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008. Ouro Fino Química Ltda. - Av. Filomena Cartafina, nº 22335 Q14L05, Distrito Industrial III, CEP: 38044-750, Uberaba/ MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro IMA sob nº 701-4896/2012.

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Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, s/n, km 300,5 – Parque Embaixador – CEP: 27537-000 – Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Cadastro INEA LO nº IN020944. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Bairro Industrial III, CEP: 38044-755 Uberaba/MG, CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro no IMA/MG 701-332/2011. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen nº 1459, Recanto dos Pássaros – CEP: 13148-030 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477. O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta. Nº do Lote ou Partida Data de Fabricação Data de Vencimento

VIDE EMBALAGEM

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul Intenso

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INSTRUÇÕES DE USO: PRAGAS CULTURAS

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)

DOSES

NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES

ÉPOCA: Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação no inicio da infestação, com no máximo 10% de plantas com lagartas. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque, com intervalo médio entre as aplicações de 7 dias.

150-200 ml/ha

Pulgão-dasinflorescências (Aphis gossypii)

ALGODÃO

3 aplicações 200-250 ml/ha Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis)

Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B)

ÉPOCA: Pulgão-das-inflorescências: realizar amostragens para decidir o inicio das aplicações, onde avalia-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-nervuras: 1020% de plantas atacadas. Em cultivares suscetíveis ao mosaico das nervuras: de 3 a 5% de plantas atacadas, com intervalo médio entre as aplicações de 5 a 7 dias. ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro: iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento atingir entre 1 a 3% dos botões florais atacados, coincidindo com a abertura dos primeiros botões florais ao redor dos 35-40 dias da emergência da cultura. Fazer bateria seqüencial de 3 aplicações, com intervalo médio entre as aplicações de 5 a 7 dias. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. ÉPOCA: Mosca-branca: iniciar as aplicações quando for constatado o início da infestação dos insetos adultos na fase inicial da cultura, quando a cultura é mais suscetível à virose do mosaico-dourado transmitido pela mosca-branca. Fazer até 3 aplicações, com intervalo de 7 dias.

200-250 ml/ha

FEIJÃO

3 aplicações Lagarta-enroladeiradas-folhas (Hedylepta indicata)

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

100-200 ml/ha

ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das-folhas: Iniciar a aplicação no inicio de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar somente em caso de reinfestação. Usar a dose maior em situação de alta infestação quando as lagartas já estiverem alojadas e enrolando as folhas. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias

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MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Pulverização terrestre: seguir os seguintes parâmetros de aplicação: Tecnologia de aplicação: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada, assegurando sempre uma boa cobertura na aplicação. Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 L/ha. Feijão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de 200 L/ha. Pulverização aérea: seguir os seguintes parâmetros de aplicação: Algodão: Aplicação a baixo volume (BV) 1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha. 2. Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 µm 3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA)-------------------------- 15 m 4. Altura de vôo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m 5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 20 a 30 gotas/cm2 Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação: 1. Velocidade do vento calmo: ---------------------------------------------- Entre 3,0 km/h a 20 km/h. 2. Temperatura atmosférica------------------------------------------------- Abaixo de 30o C 3. Umidade relativa do ar ----------------------------------------------------- Acima de 50% Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema: 1. Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de vôo 110 mph (milhas por hora), utilizar:  37 Bicos hidráulicos da série “D” – Disco D10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar, com jato posicionado à 90o ou  8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65o e com o VRU selecionado no orifício N.o 14 e pressão de 3,5 bar. Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro. Observação: Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Cultura

Carência (dias)

Algodão

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Feijão

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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana ANVISA/MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item "MODO DE APLICAÇÃO". DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item " DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE". INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item " DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE". INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item " DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE". INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Alguns insetos-praga podem desenvolver resistência a produtos de um determinado grupo químico após seu uso repetido de forma indiscriminada. Como o grau de desenvolvimento da resistência não pode ser previsto, o uso deste produto deve estar em conformidade com estratégias de manejo da resistência estabelecida para a cultura e sua área de uso. A Syngenta apoia as ações para o uso correto de produtos para garantir que estes tenham vida longa no controle das pragas descritas na bula. VOLIAM FLEXI é uma mistura de ativos classificados como grupo 4 (Neonicotinóides) e grupo 28 (Diamidas) na classificação de Modo de Ação do IRAC. Com a finalidade de manter sempre susceptíveis as populações de pragas que possuem potencial de desenvolvimento da resistência para este grupo químico, recomenda-se:  Aplicar VOLIAM FLEXI usando uma “janela de aplicação” para evitar a exposição das gerações consecutivas da praga ao mesmo modo de ação. Esta janela para os inseticidas do grupo 28 é definido como o período de atividade residual proporcionado pelas aplicações seqüenciais ou isolada dos inseticidas deste grupo.  Em seguida desta janela dos inseticidas do Grupo 4 ou do Grupo 28, rotacionar com um bloco de aplicações de produtos eficientes com diferentes modos de ação antes de retornar as aplicações adicionais dos inseticidas do Grupo 4 ou do Grupo 28.  O período total de exposição de todo o “Grupo 28 - Diamidas” aplicado ao longo do ciclo da cultura (do plantio à colheita) não deverá exceder mais do que 50% do ciclo da cultura.

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Outras práticas do manejo da resistência de pragas incluem:  Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;  Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;  Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;  Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br). Recomendações para o manejo de pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS:  Produto para uso exclusivamente agrícola.  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.  Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.  Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.  Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.  Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.  Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.  Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).  Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.  Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.  Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

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Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI : macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR TIAMETOXAM (Thiamethoxam) e CLORANTRANILIPROLE (Chlorantraniliprole) Informações Médicas Grupo químico Classe toxicológica Vias de exposição Toxicocinética

Neonicotinóide (tiametoxam) e Antranilamida (clorantraniliprole) III – MEDIANAMENTE TÓXICO Oral, inalatória, ocular e dérmica. Tiametoxam Após a administração oral de thiametoxam em ratos e camundongos a absorção foi rápida assim como a sua excreção através da urina. Ocorreu ampla distribuição e não houve evidências de bioacumulação. Após exposição dérmica em ratos, a abosorção foi baixa (< 3% em 48 h). Estudos de toxicocinética e metabolismo com o thiametoxam demonstraram diferenças entre espécies quanto ao seu metabolismo e excreção. Os principais processos de metabolização – desmetilação e quebra do anel oxadiazina – foram similares, porém taxas relativas destes processos resultaram nas principais diferenças quantitativas dos metabólitos. Após administração oral, a excreção de thiametoxam inalterado na urina de ratos foi de 73%, e nos camundongos 39%, indicando uma maior metabolização da substância nos camundongos em comparação com os ratos. A excreção através das fezes em camundongos representou 19% da dose administrada, e em ratos somente 5% foi eliminado por esta via. Os tempos de meia-vida foram de 6 – 7 h em ratos e de 4 – 5 h em camundongos. Clorantranilipole:

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A absorção de 14C-DPX-E2Y45 foi rápida, com picos de concentração ocorrendo em 5 a 12 horas após a administração de dosagem baixa ou alta (10 ou 200 mg/kg pc). A absorção percentual diminuiu após a administração da dosagem alta. As meias-vidas de eliminação plasmática variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosagem absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram maiores nos ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato dos ratos fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e uma maior AUC (área sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 a 72 horas após a dosagem. A excreção fecal foi a via principal de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por exalação. O metabolismo da dose absorvida foi extenso. Mecanismos de Tiametoxam: em camundongos, o thiametoxam resultou na diminuição toxicidade significativa da redução de colesterol seguido por morte celular, como necrose e apoptose, e aumentou a replicação celular após o período de 30 dias. O principal metabólito causador destas alterações foi identificado como o CGA330050 (3-(2chloro-thiazol-5-ylmethyl)-[1,3,5] oxadiazian-4-ylidene-N-nitroamine), um metabólito plásmatico significante em camundongos, mas não em ratos. Clorantraniliprole: não é conhecido o mecanismo de toxicidade para os humanos. Sintomas e sinais Tiametoxam: Exposição aguda: Inseticidas neonicotinóides são relativamente clínicos pouco tóxicos a pessoas devido à sua menor afinidade aos receptores nicotínicos humanos quando comparados aos insetos. Estes inseticidas não penetram com facilidade a barreira hematoencefálica. Desta forma, efeitos relacionados ao Sistema Nervoso Central (SNC) não são esperados quando houver exposição a baixas doses. Em um número limitado de exposições humanas já foram relatados casos de gravidade moderada a severa de depressão do SNC. Agitação severa e delírio foram reportados após a exposição por via inalatória em um adulto. Náusea e vômitos podem ser esperados após exposição massiva a neonicotinóides. Em animais observou-se: quando da ingestão de doses moderadas a altas houve estimulação do Sistema Nervoso Central, similar ao que ocorre quando da exposição a nicotina, incluindo: tremores, baixa reação pupilar e hipotermia.

Diagnóstico

Tratamento

Clorantranilipole: Pode causar irritação ocular transitória com lacrimejamento, dor ou visão borrada. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. . Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Evitar o contato com os olhos, pele e roupas contaminadas. O tratamento é o de substâncias tóxicas em geral. Exposição Oral: . Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância. 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto potencialmente perigosa à vida (até 1 hora). Atentar para nivel de consciência e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nivel diminuido de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de produtos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.

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Contra-indicações

ATENÇÃO

. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora). 1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano; 2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias irritantes, quando pode dificultar a endoscopia. . Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. . Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica. . Fluídos intravenosos e monitorização laboratorial. Exposição Inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Se ocorrer tosse ou dispinéia, avalie quanto a irritações, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista, caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: . EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (AMBÚ). Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-704-4304

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide acima no item Toxicocinética. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: AGUDOS: DL50 aguda oral para ratos: maior que 5000 mg/kg peso corpóreo. DL50 aguda dérmica para ratos: maior que 5000 mg/kg peso corpóreo. Irritação dérmica: pouco irritante à pele de coelhos (Índice de Irritação Primária = 0,00). Irritação ocular: medianamente irritante, causa leve irritação inicial e transiente, como vermelhidão da conjuntiva e esclera. Toxicidade aguda inalatória: CL50 maior que 5,62 mg/L. Sensibilização dérmica (cobaias): não é sensibilizante dermal.

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CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Tiametoxam: no estudo crônico em cães (52 semanas) foi observado aumento nos niveis plasmáticos de uréia, creatinina em animais de ambos os sexos nas doses de 750 ppm e 1.500 ppm. Foram também observados redução da atividade da alanina aminotransferase em machos tratados com 750 e 1.500 ppm e redução nos niveis de albumina sérica em femeas tratadas com 1.500 ppm. Em cães machos foram observados diminuição do peso absoluto e relativo dos testículos em machos tratados com 750 ppm e 1.500 ppm, esta alteração esteve associada com um ligeiro aumento na incidência e severidade de atrofia tubular. Os niveis de dose onde não foram observados efeitos adversos foram de 150 ppm (machos: 4,05 mg/kg/dia p.c. e femeas: 4,49 mg/kg/dia p.c.). No estudo crônico e de carcinogenicidade em camundongos machos e femeas, as principais alterações relatadas nos estudos crônicos foram: hipertrofia, inflamação e necrose do fígado e nefropatia. Houve aumento de incidência de adenomas e adenocarcinomas nos fígados, sendo considerado relativo à indução de enzimas microssomais hepáticas do tipo espécieespecífica (semelhante à causada pela administração de fenobarbital a roedores). Os niveis de dose onde não foram observados efeitos adversos foram de 20 ppm (machos: 2,63 mg/kg/dia p.c. e femeas: 3,68 mg/kg/dia p.c.). No estudo crônico e de carcinogenicidade foi observado em machos um aumento na incidência e severidade de nefropatia crônica, com observação de lesões tubulares, proliferação de basófilos e infiltração linfocitária nos rins, possivelmente devido a acumulação de α-2-microglobulia. As femeas apresentaram focos de alteração celular no fígado. Não houve observação de desenvolvimento de neoplasias. Os niveis de dose onde não foram observados efeitos adversos foram de 500 ppm (21 mg/kg/dia p.c.) para machos e 1.000 ppm (50,3 mg/kg/dia p.c.) para femeas. Nos estudos de reprodução e prole em ratos foram observadas desorganização/perda de células germinativas e vacuolização nas células de Sertoli (grau mínimo) em machos da geração F1, sem alteração dos parâmetros de fecundidade. O nivel de dose onde não foi observado efeito reprodutivo foi de 75 mg/kg/dia p.c. Nos estudos de teratogênese foram observados: redução do peso fetal, atraso na ossificação e aumento nas taxas de perda pós-implantação (apenas em coelhos) em doses materno-tóxicas. Estudos de neurotoxicidade aguda em ratos revelaram o aparecimento de depressão do Sistema Nervoso Central quando da administração de doses altas (500 mg/kg p.c.). Não houve quaisquer evidências de mutagenicidade ou clastrogenicidade em estudos realizados “in vitro” e “in vivo”. Clorantranilipole: Não houve efeitos adversos nos estudos de dieta subcrônicos em ratos, camundongos e cachorros. Houve um descréscimo no ganho de peso corporal nas doses altas num estudo de dieta de 28 dias em camundongos e num estudo dérmico de 28 dias em ratos. Estudos em animais indicaram que o Chlorantraniliprole Técnico não tem efeitos carcinogênicos, neurológicos, reprodutivos ou no desenvolvimento. Testes mostraram que o Chlorantraniliprole Técnico não causou danos genéticos em culturas de células de bactérias ou de mamíferos ou em animais.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:  Este produto é:

- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). X

- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.  Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.  Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.  Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.  Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.  Não utilize equipamento com vazamento.  Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.  Aplique somente as doses recomendadas.  Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.  A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.  Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.  Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

VISANDO

SUA

 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.  O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.  A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.  O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.  Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.  Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.  Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.  Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.  Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:  Isole e sinalize a área contaminada.  Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800-704-4304.  Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).  Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.  Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.  Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):



Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

DESTINAÇÃO

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

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- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

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INFORMAÇÃO DE RESTRIÇÕES NO ESTADO DO PARANÁ – VOLIAM FLEXI. Situação atual: Produto liberado sem restrição de uso.

INFORMAÇÃO DE RESTRIÇÕES NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – VOLIAM FLEXI. Situação atual: Autorizado o uso do produto, no Estado do Rio Grande do Sul, somente após o término da floração das plantas cultivadas. Não está autorizada a aplicação aérea deste produto no Estado do Rio Grande do Sul.

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