Em solo brasileiro, eles têm dinheiro e fama, espécie de blindagem que costuma inibir as manifestações mais explícitas de preconceito racial. Mas no anonimato do voo 951 da American Airlines, que ia de Nova York ao Rio de Janeiro no dia 16 de novembro, o músico Dudu Nobre e sua mulher, a modelo e atriz Adriana Bombom, disseram ter sido alvo de discriminação associada à cor da pele. Os artistas acusam os comissários de bordo da empresa aérea de ofensas, injúrias preconceituosas e lesão corporal e pedem R$ l milhão de indenização por danos morais. Eles alegam ter sido chamados de “macacos”, entre outros xingamentos, na frente de suas duas filhas, de seis e cinco anos, e dos demais passageiros. “O constrangimento de ter sido xingado de macaco, junto com minha mulher, e chamado para brigar na frente de minhas filhas é inesquecível”, desabafa Dudu, que se diz disposto a lutar incansavelmente pela punição dos responsáveis. “Se acontece conosco, imagina com quem não aparece na mídia”, completou Adriana. O incidente aconteceu exatamente na semana em que se celebra o Dia da Consciência Negra, quinta-feira 20. CABRAL, Renata. Músico Dudu Nobre afirma ter sido vítima de preconceito ao voltar dos Estados Unidos. ISTOÉ - ano 31, nº 2038.
Embora a reportagem apresente dados, informações, dados e registros, o motivo dela estar estruturada no formato narrativo dá-se pelo fato de o texto, organizado dessa maneira:
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Possibilitar ao leitor compreender uma sequência de eventos de maneira organizada.
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Possibilitar ao leitor compreender uma sequência de eventos de maneira organizada.
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