Em tempos de cultura institucionalizada, normativas jurídicas e políticas orientam a criação de museus. Porém, museus, coleções e espaços de memória são criados cotidianamente por iniciativas privadas, individualmente ou coletivamente, por ações que não estão determinadas por um plano de cultura de um município, estado ou federação. Sabemos que a prática não segue a legislação, que alguns museus são criados sem nenhuma formalidade, cientes dessa situação, para realizar a institucionalização museal qual documento deveríamos atender inicialmente?
Constituição Federal
Lei Internacional de Acervos e Registros
Código de Ética do Conselho Internacional de Museus
Subsídios para elaboração do plano de segurança dos museus
Para realizar a institucionalização museal, inicialmente, deveríamos atender ao Código de Ética do Conselho Internacional de Museus.
Explicação:
A explicação é a seguinte:
O Código de Ética do Conselho Internacional de Museus (ICOM) estabelece princípios e diretrizes éticas para a criação e gestão de museus. Ele define os padrões internacionais de conduta e práticas profissionais para as instituições museológicas. Ao seguir o Código de Ética, os museus podem garantir a integridade, autenticidade e responsabilidade na preservação e exposição de suas coleções, além de promover o respeito aos direitos dos povos e comunidades representados nos museus. Portanto, é um documento fundamental para a institucionalização museal.
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Resposta:
Para realizar a institucionalização museal, inicialmente, deveríamos atender ao Código de Ética do Conselho Internacional de Museus.
Explicação:
A explicação é a seguinte:
O Código de Ética do Conselho Internacional de Museus (ICOM) estabelece princípios e diretrizes éticas para a criação e gestão de museus. Ele define os padrões internacionais de conduta e práticas profissionais para as instituições museológicas. Ao seguir o Código de Ética, os museus podem garantir a integridade, autenticidade e responsabilidade na preservação e exposição de suas coleções, além de promover o respeito aos direitos dos povos e comunidades representados nos museus. Portanto, é um documento fundamental para a institucionalização museal.