Em uma sociedade pautada por uma variedade de práticas discursivas, a habilidade de selecionar e produzir gêneros textuais adequados a cada situação se mostra fundamental. Cada gênero tem características e convenções próprias que, quando atendidas, facilitam a comunicação e a obtenção dos resultados desejados. Ocorre que, em algumas ocasiões, a escolha inadequada de um gênero textual pode causar mal-entendidos ou mesmo a não consecução de um objetivo. A partir disso, imagine a situação abaixo. Descrição da imagem não disponível Diante desse contexto, você, enquanto especialista em gêneros discursivos, tem a responsabilidade de auxiliar José a compreender os motivos pelos quais sua carta não foi eficaz e orientá-lo sobre qual seria o instrumento de comunicação mais adequado para sua demanda. Desse modo, seu desafio é duplo: primeiramente, esclareça para José as razões da inadequação de sua escolha e, em seguida, forneça orientações claras sobre como ele deve proceder para fazer um pedido formal que se refira a um direito adquirido junto ao INSS, garantindo que sua solicitação seja corretamente compreendida e atendida pela instituição.
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A carta é um gênero textual que é utilizado para expressar sentimentos, opiniões ou ideias de forma pessoal e informal. Ela não é o gênero textual adequado para fazer um pedido formal, pois não apresenta as características necessárias para garantir que a solicitação seja corretamente compreendida e atendida.
Um requerimento, por outro lado, é um gênero textual que é utilizado para fazer pedidos ou solicitações de forma formal. Ele deve seguir as regras e procedimentos estabelecidos pela instituição à qual é dirigido.
Para fazer um pedido formal junto ao INSS, José deve seguir os seguintes passos:
A seguir, alguns pontos importantes que José deve observar ao preencher o requerimento:
#SPJ1