O patrimônio histórico e cultural brasileiro sofreu um prejuízo de valor incalculável no início de setembro de 2018, com o incêndio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro. Infelizmente, não se tratou do único caso em que a cultura e a história nacionais foram consumidas pelas chamas e, principalmente, pela negligência das autoridades responsáveis. Diante disso, é o caso de se perguntar: os museus que conservam nosso passado e nossas artes não têm grande importância para o país e seu povo? Trata-se de um patrimônio descartável? A resposta é evidentemente negativa. Sendo assim, por que esses fatos acontecem com tanta frequência? Quem deve ser responsabilizado pelo problema? O governo, exclusivamente, ou todos nós, cidadãos brasileiros? Quais são as consequências de perdermos nossa memória? E, além disso, que providências devem ser tomadas para impedir que esses desastres continuem a acontecer? Redija um texto dissertativo-argumentativo sobre esse descaso crônico com o nosso patrimônio histórico e cultural. Seu texto deve ser redigido na norma culta da Língua Portuguesa. Itens obrigatórios para elaboração da resposta: - Escreva com as suas palavras o que entendeu sobre o conteúdo pesquisado. - Comente a resposta de pelo menos um dos seus colegas. (não o avalie) - Caso haja citações, mencione a fonte de pesquisa. - Respostas trazidas da internet não serão avaliadas. - No máximo 200 palavrasme ajudem
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A Constituição Federal, em seu art. 227, determina: "É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão." Nesse sentido, é CORRETO afirmar que: A. Ao Estado compete formular políticas, implementar programas e viabilizar recursos que garantam à criança desenvolvimento integral e vida plena, de forma que complemente a ação da família. B. Cabe à sociedade formular políticas, implementar programas e viabilizar recursos que garantam à criança desenvolvimento integral e vida plena, de forma que complemente a ação da família. C. É de responsabilidade da família formular políticas, implementar programas e viabilizar recursos que garantam à criança desenvolvimento integral e vida plena, de forma que complemente a ação do Estado. D. Compete à sociedade formular políticas, implementar programas e viabilizar recursos que garantam à criança desenvolvimento integral e vida plena, de forma que complemente a ação do Estado. E. Ao Estado compete formular políticas, implementar programas e viabilizar recursos que garantam à criança desenvolvimento integral e vida plena, de forma que complemente a ação da sociedade.
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O PNE na história ​​​​​​​ • Em 1931, o recém-instituído Conselho Nacional de Educação iniciou um debate acerca da redação de um plano nacional de educação. • Em 1932, propugnando pela adoção de um plano geral de educação, de estrutura orgânica, tornou-se a escola acessível. O ponto de partida desse manifesto foi o diagnóstico de uma realidade educacional “sem unidade de plano e sem espírito de continuidade”, enfim, “tudo fragmentário e desarticulado”. • Em 1934, foi lançado um manifesto, do qual designou-se a “comissão dos 10”, presidida por Anísio Teixeira, para elaborar o anteprojeto de capítulo referente à educação nacional para a Constituição de 1934. • Em 1937, foi elaborado um projeto pelo Conselho Nacional de Educação, que dispunha que o plano somente poderia ser revisto após vigência de dez anos. Essa peça, convertida em projeto de lei, passou a ser analisada pela Câmara dos Deputados, processo que foi abortado pelo golpe de Estado que dissolveu o Congresso em novembro daquele ano (Estado Novo). • Em 1962, surgiu o primeiro PNE, não sob a forma de lei, mas como uma iniciativa do Ministério da Educação e Cultura, aprovada pelo Conselho Federal de Educação. Nessa versão, o plano, em vez de código que a tudo engloba, passou a ser um esquema distributivo de fundos, ou seja, a ideia de planejamento integral foi substituída pela de um plano de distribuição de recursos. • Em 1965, o plano sofreu uma revisão, quando foram introduzidas normas descentralizadoras e estimuladoras da elaboração de planos estaduais. • Em 1966, fez-se uma nova revisão, denominada Plano Complementar de Educação, a qual introduziu importantes alterações na distribuição dos recursos federais, beneficiando a implantação de ginásios orientados para o trabalho e o atendimento de analfabetos com mais de dez anos. • A Constituição de 1967 retomou a obrigatoriedade do Plano Nacional de Educação, e a competência para sua elaboração deixou de ser do órgão normativo da educação: o planejamento da educação foi inserido, como parte do planejamento g
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A crise da educação brasileira é cultural. Em 2013, conforme artigo da revista EXAME (2013), o Brasil atingiu o seu ápice nesse ano (referência 2013), no qual alcançou o penúltimo lugar no ranking mundial sobre educação. Foram 36 países pesquisados pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), e o Brasil alcançou a marca do 35º lugar nesse ranking, ficando à frente apenas do México. Esse instrumento de pesquisa sobre a educação, promovido pela OCDE, apresenta de forma consistente a fragilidade do ensino tanto no Brasil quanto em outros países. Ao que se refere ao Brasil, o problema parece ser cultural, uma vez que as estruturas políticas do ensino permanecem as mesmas do período colonial. Apesar das iniciativas positivas de várias frentes do Estado sobre a educação no país, problemas como a dicotomia do ensino (escola para rico e outra para pobre) permanecem. As verbas direcionadas ao ensino nacional de base têm sido reduzidas e, em muitos casos, redirecionadas para outros níveis da educação e ou ações do Estado (CASTRO, 2013). As manifestações e as greves de professores da rede pública de ensino têm se tornado recorrentes ano após ano. A parceria escola/família não tem se efetivado. As escolas têm assumido um papel para o qual não foram designadas: serem cuidadoras de crianças e adolescentes, dando a eles orientação básica de higiene, como, por exemplo, escovar os dentes, usar sabonete e tomar banho ou dando ensinamentos sobre como ser educado na sociedade, como dar bom dia ou boa noite, agradecer um favor, mastigar de boca fechada, etc. A falta de recursos mínimos para o exercício do magistério em sala de aula e a falta de uma boa infraestrutura escolar (prédios novos ou restaurados, salas equipadas, uma biblioteca com acervo adequado, quadras de esporte, merenda escolar saudável) são problemas que devem ser pensados e sanados diante da urgência e da fragilidade do nosso ensino. É diante desses problemas e outros tantos que se pode perceber o quanto a nossa educação está deficiente e carente de soluções reais capazes de atender de forma efetiva às demandas de boa educação. Vamos ao Desafio! Para realizar este Desafio, você deverá: 1. Identificar, no texto, pelo menos três problemas educacionais que ainda permanecem no nosso sistema escolar. 2. Comentar cada um dos itens identificados propondo sugestões possíveis de serem empreendidas no sistema educacional. 3. Buscar outras fontes, tais como Internet, livros e revistas, para elaborar a resposta. 4. Essas sugestões deverão ser apresentadas em tópicos separadamente.
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