Boticário, Natura e L’Occitane lideraram a retirada de todo o setor de cosméticos do manifesto de apoio a Ricardo Salles que entidades empresariais articulares depois da repercussão do “passar a boiada” do ministro do Meio Ambiente na reunião ministerial de 22 de abril. As indústrias de cosméticos que atuam no Brasil decidiram sair do manifesto em apoio ao Ministério do Meio Ambiente elaborado por entidades após a divulgação do vídeo da reunião ministerial com Jair Bolsonaro em que Ricardo Salles disse que o momento da pandemia deve ser aproveitado para “passar a boiada”.A decisão significou a retirada da ABIHPEC (Associação da Indústria de Cosméticos) da lista de assinaturas do manifesto. A saída acontece depois de associadas da ABIHPEC, como Grupo Boticário, Natura e L’Occitane divulgarem em suas redes sociais que não aprovaram a ação. A entidade diz que a decisão de deixar o manifesto foi unânime em seu conselho, informa o Painel, da Folha de S.Paulo. Fonte: Brasil 247, 29 de maio de 2020. Disponível em: https://www.brasil247.com/brasil/empresas-de-cosmeticos-retiram-apoio-a-ricardo-salles. Acesso em: 09 ago. 2023.
Após a leitura da matéria apresentada e considerando que as empresas citadas possuem programas de Responsabilidade Social Empresarial - RSE, esclareça em qual das 4 responsabilidades do Modelo de Carroll a decisão tomada pelas empresas foi fundamentada, informando também a dimensão que tal ação pode ser enquadrada.
A decisão das empresas de cosméticos, como Boticário, Natura e L'Occitane, de retirarem seu apoio ao Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, após a divulgação do vídeo da reunião ministerial, pode ser fundamentada na responsabilidade ética do Modelo de Carroll, que se enquadra na dimensão de Responsabilidade Social Empresarial (RSE).
O Modelo de Carroll descreve quatro responsabilidades que as empresas têm em relação à sociedade:
Responsabilidade Econômica: Refere-se à obrigação da empresa de ser lucrativa e gerar valor para seus acionistas. Nesse caso, a decisão de retirar o apoio a Ricardo Salles pode ter implicações econômicas, uma vez que as ações do governo relacionadas ao meio ambiente podem afetar a reputação das empresas, suas operações e sua capacidade de gerar lucros.
Responsabilidade Legal: Envolve o cumprimento das leis e regulamentos vigentes. A ação das empresas em retirar o apoio ao Ministro pode ser considerada uma resposta à possível violação das leis ambientais ou ao não cumprimento das obrigações legais relacionadas à proteção do meio ambiente, que são de responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente.
Responsabilidade Ética: É a obrigação de fazer o que é certo, justo e ético, mesmo que não seja estritamente obrigatório por lei. A ação das empresas em retirar o apoio está enraizada na responsabilidade ética, já que demonstram seu compromisso com a preservação do meio ambiente e a rejeição de práticas que possam prejudicar a sustentabilidade ambiental. Essa decisão reflete a crença de que é importante agir de maneira ética e responsável em relação ao meio ambiente.
Responsabilidade Discrecional: Envolve ações voluntárias que as empresas tomam para contribuir positivamente para a sociedade, além das expectativas legais e éticas. A retirada de apoio a um ministro do meio ambiente que é percebido como prejudicial ao meio ambiente pode ser vista como uma ação discrecional, demonstrando o compromisso das empresas com a sustentabilidade e o bem-estar da sociedade.
Portanto, a decisão das empresas de cosméticos parece estar fundamentada na responsabilidade ética do Modelo de Carroll, e essa ação pode ser enquadrada na dimensão da Responsabilidade Social Empresarial, já que vai além das obrigações legais e reflete um compromisso voluntário com o meio ambiente e a sociedade.
A decisão das empresas de cosméticos, como Boticário, Natura e L'Occitane, de retirarem seu apoio ao Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, após a divulgação do vídeo da reunião ministerial, pode ser fundamentada na responsabilidade ética do Modelo de Carroll, que se enquadra na dimensão de Responsabilidade Social Empresarial (RSE). O Modelo de Carroll descreve quatro responsabilidades que as empresas têm em relação à sociedade:
Responsabilidade Econômica: Refere-se à obrigação da empresa de ser lucrativa e gerar valor para seus acionistas. Nesse caso, a decisão de retirar o apoio a Ricardo Salles pode ter implicações econômicas, uma vez que as ações do governo relacionadas ao meio ambiente podem afetar a reputação das empresas, suas operações e sua capacidade de gerar lucros.
Responsabilidade Legal: Envolve o cumprimento das leis e regulamentos vigentes. A ação das empresas em retirar o apoio ao Ministro pode ser considerada uma resposta à possível violação das leis ambientais ou ao não cumprimento das obrigações legais relacionadas à proteção do meio ambiente, que são de responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente.
Responsabilidade Ética: É a obrigação de fazer o que é certo, justo e ético, mesmo que não seja estritamente obrigatório por lei. A ação das empresas em retirar o apoio está enraizada na responsabilidade ética, já que demonstram seu compromisso com a preservação do meio ambiente e a rejeição de práticas que possam prejudicar a sustentabilidade ambiental. Essa decisão reflete a crença de que é importante agir de maneira ética e responsável em relação ao meio ambiente.
Responsabilidade Discrecional: Envolve ações voluntárias que as empresas tomam para contribuir positivamente para a sociedade, além das expectativas legais e éticas. A retirada de apoio a um ministro do meio ambiente que é percebido como prejudicial ao meio ambiente pode ser vista como uma ação discrecional, demonstrando o compromisso das empresas com a sustentabilidade e o bem-estar da sociedade.
Portanto, a decisão das empresas de cosméticos parece estar fundamentada na responsabilidade ética do Modelo de Carroll, e essa ação pode ser enquadrada na dimensão da Responsabilidade Social Empresarial, já que vai além das obrigações legais e reflete um compromisso voluntário com o meio ambiente e a sociedade.
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A decisão das empresas de cosméticos, como Boticário, Natura e L'Occitane, de retirarem seu apoio ao Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, após a divulgação do vídeo da reunião ministerial, pode ser fundamentada na responsabilidade ética do Modelo de Carroll, que se enquadra na dimensão de Responsabilidade Social Empresarial (RSE).
O Modelo de Carroll descreve quatro responsabilidades que as empresas têm em relação à sociedade:
Responsabilidade Econômica: Refere-se à obrigação da empresa de ser lucrativa e gerar valor para seus acionistas. Nesse caso, a decisão de retirar o apoio a Ricardo Salles pode ter implicações econômicas, uma vez que as ações do governo relacionadas ao meio ambiente podem afetar a reputação das empresas, suas operações e sua capacidade de gerar lucros.
Responsabilidade Legal: Envolve o cumprimento das leis e regulamentos vigentes. A ação das empresas em retirar o apoio ao Ministro pode ser considerada uma resposta à possível violação das leis ambientais ou ao não cumprimento das obrigações legais relacionadas à proteção do meio ambiente, que são de responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente.
Responsabilidade Ética: É a obrigação de fazer o que é certo, justo e ético, mesmo que não seja estritamente obrigatório por lei. A ação das empresas em retirar o apoio está enraizada na responsabilidade ética, já que demonstram seu compromisso com a preservação do meio ambiente e a rejeição de práticas que possam prejudicar a sustentabilidade ambiental. Essa decisão reflete a crença de que é importante agir de maneira ética e responsável em relação ao meio ambiente.
Responsabilidade Discrecional: Envolve ações voluntárias que as empresas tomam para contribuir positivamente para a sociedade, além das expectativas legais e éticas. A retirada de apoio a um ministro do meio ambiente que é percebido como prejudicial ao meio ambiente pode ser vista como uma ação discrecional, demonstrando o compromisso das empresas com a sustentabilidade e o bem-estar da sociedade.
Portanto, a decisão das empresas de cosméticos parece estar fundamentada na responsabilidade ética do Modelo de Carroll, e essa ação pode ser enquadrada na dimensão da Responsabilidade Social Empresarial, já que vai além das obrigações legais e reflete um compromisso voluntário com o meio ambiente e a sociedade.
Explicação:
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A decisão das empresas de cosméticos, como Boticário, Natura e L'Occitane, de retirarem seu apoio ao Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, após a divulgação do vídeo da reunião ministerial, pode ser fundamentada na responsabilidade ética do Modelo de Carroll, que se enquadra na dimensão de Responsabilidade Social Empresarial (RSE). O Modelo de Carroll descreve quatro responsabilidades que as empresas têm em relação à sociedade:
Responsabilidade Econômica: Refere-se à obrigação da empresa de ser lucrativa e gerar valor para seus acionistas. Nesse caso, a decisão de retirar o apoio a Ricardo Salles pode ter implicações econômicas, uma vez que as ações do governo relacionadas ao meio ambiente podem afetar a reputação das empresas, suas operações e sua capacidade de gerar lucros.
Responsabilidade Legal: Envolve o cumprimento das leis e regulamentos vigentes. A ação das empresas em retirar o apoio ao Ministro pode ser considerada uma resposta à possível violação das leis ambientais ou ao não cumprimento das obrigações legais relacionadas à proteção do meio ambiente, que são de responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente.
Responsabilidade Ética: É a obrigação de fazer o que é certo, justo e ético, mesmo que não seja estritamente obrigatório por lei. A ação das empresas em retirar o apoio está enraizada na responsabilidade ética, já que demonstram seu compromisso com a preservação do meio ambiente e a rejeição de práticas que possam prejudicar a sustentabilidade ambiental. Essa decisão reflete a crença de que é importante agir de maneira ética e responsável em relação ao meio ambiente.
Responsabilidade Discrecional: Envolve ações voluntárias que as empresas tomam para contribuir positivamente para a sociedade, além das expectativas legais e éticas. A retirada de apoio a um ministro do meio ambiente que é percebido como prejudicial ao meio ambiente pode ser vista como uma ação discrecional, demonstrando o compromisso das empresas com a sustentabilidade e o bem-estar da sociedade.
Portanto, a decisão das empresas de cosméticos parece estar fundamentada na responsabilidade ética do Modelo de Carroll, e essa ação pode ser enquadrada na dimensão da Responsabilidade Social Empresarial, já que vai além das obrigações legais e reflete um compromisso voluntário com o meio ambiente e a sociedade.