1) Desde o naturalista Lineu, a denominação científica das espécies é sempre binomial, ou seja, composta por dois nomes, sendo o primeiro o gênero e o segundo a espécie;
2) Embora as espécies de um gênero sejam parentes (evolutivamente) e às vezes parecidas, o primeiro nome não é da família. A família é uma categoria ainda maior, normalmente englobando vários gêneros;
3) Mesmo que uma espécie tenha dezenas de nomes populares, ela terá um único nome científico como identidade;
4) O nome da espécie será utilizado internacionalmente, independentemente da língua do texto que a cita;
5) Todos os nomes são em Latim ou latinizados (pois a língua morta não está sujeita a alterações de grafia) e por isso nenhum nome científico deve ser acentuado;
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1) Desde o naturalista Lineu, a denominação científica das espécies é sempre binomial, ou seja, composta por dois nomes, sendo o primeiro o gênero e o segundo a espécie;
2) Embora as espécies de um gênero sejam parentes (evolutivamente) e às vezes parecidas, o primeiro nome não é da família. A família é uma categoria ainda maior, normalmente englobando vários gêneros;
3) Mesmo que uma espécie tenha dezenas de nomes populares, ela terá um único nome científico como identidade;
4) O nome da espécie será utilizado internacionalmente, independentemente da língua do texto que a cita;
5) Todos os nomes são em Latim ou latinizados (pois a língua morta não está sujeita a alterações de grafia) e por isso nenhum nome científico deve ser acentuado;