Esqueça a história de usar provas e trabalhos só para classificar a turma. Avaliar, hoje, é recorrer a diversos instrumentos para fazer a garotada compreender os conteúdos previstos.
Imagine que você, educador, inicia um trabalho em uma turma de 6º ano e depara-se com a seguinte cena:
Como você, educador, pode transformar essa cena? Que tipo de prática e avaliação poderá oportunizar o crescimento dos educandos e torná-los protagonistas da sua aprendizagem?
O importante é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado e oferecer alternativas para uma evolução mais segura. É preciso considerar que os protagonistas são o professor e o aluno — o primeiro tem que identificar exatamente o que quer, e, o segundo, colocar-se como parceiro.
É por isso que a negociação adquire importância ainda maior. Em outras palavras, discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos, pois o educando compreende o que está sendo cobrado e por quê.
Os resultados interessam:
1) Ao aluno, que tem o direito de conhecer o próprio processo de aprendizagem para se empenhar na superação das necessidades;
2) Aos pais, corresponsáveis pela educação dos filhos e por parte significativa dos estímulos que eles recebem;
3) Ao professor, que precisa constantemente avaliar a própria prática de sala de aula;
4) À equipe docente, que deve garantir continuidade e coerência no percurso escolar de todos os estudantes.
Você deve observar que, enquanto é avaliado, o educando expõe sua capacidade de raciocinar. Essa é a razão pela qual todas as atividades avaliadas devem ser devolvidas aos autores com os respectivos comentários.
Cuidado, porém, com o uso da caneta vermelha. Muitos especialistas argumentam que ela pode constranger a garotada. Da mesma forma, encher o trabalho de anotações pode significar desrespeito. Então, tente ser discreto: faça as considerações à parte ou use lápis.
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Resposta:
Explicação:
O importante é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado e oferecer alternativas para uma evolução mais segura. É preciso considerar que os protagonistas são o professor e o aluno — o primeiro tem que identificar exatamente o que quer, e, o segundo, colocar-se como parceiro.
É por isso que a negociação adquire importância ainda maior. Em outras palavras, discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos, pois o educando compreende o que está sendo cobrado e por quê.
Os resultados interessam:
1) Ao aluno, que tem o direito de conhecer o próprio processo de aprendizagem para se empenhar na superação das necessidades;
2) Aos pais, corresponsáveis pela educação dos filhos e por parte significativa dos estímulos que eles recebem;
3) Ao professor, que precisa constantemente avaliar a própria prática de sala de aula;
4) À equipe docente, que deve garantir continuidade e coerência no percurso escolar de todos os estudantes.
Você deve observar que, enquanto é avaliado, o educando expõe sua capacidade de raciocinar. Essa é a razão pela qual todas as atividades avaliadas devem ser devolvidas aos autores com os respectivos comentários.
Cuidado, porém, com o uso da caneta vermelha. Muitos especialistas argumentam que ela pode constranger a garotada. Da mesma forma, encher o trabalho de anotações pode significar desrespeito. Então, tente ser discreto: faça as considerações à parte ou use lápis.