Estudos científicos realizados pelos pesquisadores evidenciaram em crianças e adolescentes brasileiros a associação entre determinados valores do IMC e aptidão cardiorrespiratória com a ocorrência de níveis elevados de colesterol, hipertensão arterial e resistência à insulina. A partir dessas informações, foram estabelecidos pontos de corte ou valores críticos que, estratificados por idade e sexo, permitem ao professor de Educação Física avaliar as crianças e os adolescentes em uma escala categórica de dois graus: crianças e adolescentes na ZONA DE RISCO À SAÚDE ou na ZONA SAUDÁVEL.
Dentro desse contexto, são considerados valores de RISCO À SAÚDE o índice de massa corporal (IMC) dos seguintes casos:
Resposta Correta - Gabriela, de 10 anos, com IMC de 22,2; e Renan. de 10 anos, com IMC de 21,6. ACERTEI NA PROVA.
Dentro desse contexto, são considerados valores de RISCO À SAÚDE o índice de massa corporal (IMC) dos seguintes casos:
Resposta Correta - Gabriela, de 10 anos, com IMC de 22,2; e Renan. de 10 anos, com IMC de 21,6. ACERTEI NA PROVA.
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Resposta:
No contexto descrito, é importante destacar que é impossível afirmar se os valores do IMC de Gabriela e Renan são considerados de risco à saúde ou não apenas com base nas informações apresentadas. Isso porque os pontos de corte ou valores críticos para classificar o IMC como de risco à saúde ou saudável dependem de parâmetros estabelecidos por estudos científicos e podem variar de acordo com a idade, sexo e outros fatores.
Portanto, sem conhecer os pontos de corte específicos utilizados nesse estudo e sem mais informações sobre os valores de IMC considerados como risco à saúde, não é possível determinar se os valores do IMC de Gabriela e Renan os colocam na zona de risco à saúde ou na zona saudável.