Eu vou escrever um livro de romance em que a personagem principal é cadeirante
Alguém poderia me ajudar a criar o primeiro capítulo
Não estou conseguindo
O diálogo é em 1ª pessoa
Helena sofre um acidente (um atropelamento) e acabam ficando paraplégica. O pais de Helena acabam contratando um fisioterapeuta ( o Henrique). A partir daí, Helena começa a fazer fisioterapia para aprender a se adaptar a sua nova condição. Com o passar dos dias, Helena e Henrique acabam ficando muito próximos um do outro, eles se tornam amigos e acabam se apaixonando
Eu me lembro claramente daquele dia ensolarado que mudou minha vida para sempre. O asfalto quente, os carros apressados e, de repente, tudo ficou em câmera lenta. Um impacto, um grito, e então a escuridão.
Quando acordei, a realidade me atingiu como um soco. Eu era Helena, uma jovem cheia de sonhos, agora confinada a uma cadeira de rodas. A paralisia trouxe consigo um mundo de desafios que eu nem imaginava enfrentar.
Meus pais, preocupados e amorosos, decidiram trazer um feixe de esperança à minha vida na forma do Henrique, um fisioterapeuta dedicado. Seu sorriso tranquilizador e olhos cheios de compaixão me deram um lampejo de confiança em meio à escuridão.
Dia após dia, Henrique guiava-me por um labirinto de exercícios e adaptações, revelando-me um caminho para a independência que parecia inatingível. Nossas conversas, inicialmente focadas na fisioterapia, logo se transformaram em cumplicidade e risadas compartilhadas.
À medida que nos aproximávamos, percebi que o coração que ainda pulsava forte em meu peito podia encontrar amor mesmo em meio às adversidades. Juntos, enfrentamos a dor e a superação, construindo uma conexão que transcendia a barreira física que nos separava.
Assim, enquanto aprendia a navegar por esse novo capítulo da minha vida, descobri que o acidente não apenas me tirou algo, mas também me deu a chance de encontrar algo precioso: o amor que floresceu entre Henrique e eu, como uma flor resiliente que cresce mesmo no terreno mais árido.
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Resposta:
Capítulo 1: Novos Horizontes
Eu me lembro claramente daquele dia ensolarado que mudou minha vida para sempre. O asfalto quente, os carros apressados e, de repente, tudo ficou em câmera lenta. Um impacto, um grito, e então a escuridão.
Quando acordei, a realidade me atingiu como um soco. Eu era Helena, uma jovem cheia de sonhos, agora confinada a uma cadeira de rodas. A paralisia trouxe consigo um mundo de desafios que eu nem imaginava enfrentar.
Meus pais, preocupados e amorosos, decidiram trazer um feixe de esperança à minha vida na forma do Henrique, um fisioterapeuta dedicado. Seu sorriso tranquilizador e olhos cheios de compaixão me deram um lampejo de confiança em meio à escuridão.
Dia após dia, Henrique guiava-me por um labirinto de exercícios e adaptações, revelando-me um caminho para a independência que parecia inatingível. Nossas conversas, inicialmente focadas na fisioterapia, logo se transformaram em cumplicidade e risadas compartilhadas.
À medida que nos aproximávamos, percebi que o coração que ainda pulsava forte em meu peito podia encontrar amor mesmo em meio às adversidades. Juntos, enfrentamos a dor e a superação, construindo uma conexão que transcendia a barreira física que nos separava.
Assim, enquanto aprendia a navegar por esse novo capítulo da minha vida, descobri que o acidente não apenas me tirou algo, mas também me deu a chance de encontrar algo precioso: o amor que floresceu entre Henrique e eu, como uma flor resiliente que cresce mesmo no terreno mais árido.
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