3 em cada 5 mulheres jovens já sofreram violência em relacionamentos, aponta pesquisa realizada pelo Instituto Avon em parceria com o Data Popular (nov/2014). A violência contra a mulher é fruto de uma evolução histórica, às vezes praticada por alguém do seu âmbito familiar, sendo um trágico quadro atual que ocorre na sociedade devido à falta de informação e a conceitos socioculturais ainda enraizados.
Vivemos em uma época em que as mulheres já obtiveram muitas conquistas, tendo conseguido proteções em garantia do seu gênero, proteções essas vindas de grandes batalhas para o combater e acabar com violência contra a mulher, dentre elas a lei Maria da Penha, que ganhou esse nome em homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso.
Segundo essa lei, violência doméstica e familiar contra a mulher é qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial (art. 5º). “A Justiça tem um papel importantíssimo, mas não dá conta de resolver um problema social sozinha”, diz a promotora Silvia Chakian, do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (GEVID) do Ministério Público de São Paulo”. Segundo Silvia, sobre a lei Maria da Penha pesa uma bagagem cultural acumulada ao longo de vários séculos, predominantemente patriarcal e machista, que dá aos homens uma pretensão de autoridade sobre as mulheres.
Mesmo com todo o avanço do acesso à informação nos últimos anos, ainda existe uma desigualdade muito grande de gênero, e a mulher não conseguiu ainda conquistar o espaço desejado dentro da sociedade, devido ao machismo e patriarcado muito forte e que precisam ser combatidos E isso deve ser falado dentro das escolas, dentro das instituições de ensino e, principalmente, dentro da sociedade.
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3 em cada 5 mulheres jovens já sofreram violência em relacionamentos, aponta pesquisa realizada pelo Instituto Avon em parceria com o Data Popular (nov/2014). A violência contra a mulher é fruto de uma evolução histórica, às vezes praticada por alguém do seu âmbito familiar, sendo um trágico quadro atual que ocorre na sociedade devido à falta de informação e a conceitos socioculturais ainda enraizados.
Vivemos em uma época em que as mulheres já obtiveram muitas conquistas, tendo conseguido proteções em garantia do seu gênero, proteções essas vindas de grandes batalhas para o combater e acabar com violência contra a mulher, dentre elas a lei Maria da Penha, que ganhou esse nome em homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso.
Segundo essa lei, violência doméstica e familiar contra a mulher é qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial (art. 5º). “A Justiça tem um papel importantíssimo, mas não dá conta de resolver um problema social sozinha”, diz a promotora Silvia Chakian, do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (GEVID) do Ministério Público de São Paulo”. Segundo Silvia, sobre a lei Maria da Penha pesa uma bagagem cultural acumulada ao longo de vários séculos, predominantemente patriarcal e machista, que dá aos homens uma pretensão de autoridade sobre as mulheres.
Mesmo com todo o avanço do acesso à informação nos últimos anos, ainda existe uma desigualdade muito grande de gênero, e a mulher não conseguiu ainda conquistar o espaço desejado dentro da sociedade, devido ao machismo e patriarcado muito forte e que precisam ser combatidos E isso deve ser falado dentro das escolas, dentro das instituições de ensino e, principalmente, dentro da sociedade.