O texto "Para Lembrar de Mim" é um emocionante testamento de um homem que deseja que seu corpo seja doado para ajudar outras pessoas a continuar suas vidas em plenitude após sua morte. O autor, Robert N. Test, foi um dos pioneiros da campanha de doação de órgãos e tecidos e escreveu este ensaio em 1976.
No texto, o autor descreve como quer que seu corpo seja utilizado após sua morte. Ele não quer que sejam tomadas medidas para manter artificialmente seu corpo vivo, mas em vez disso, deseja que seus órgãos e tecidos sejam doados para ajudar outras pessoas. Ele sugere que sua visão seja doada a alguém que nunca viu um nascer do sol, seu coração a alguém que sofre de dor, seu sangue a um adolescente que precisa, seus rins a alguém que depende de uma máquina para sobreviver, seus ossos a uma criança deficiente, e assim por diante.
O autor também pede que, se as pessoas quiserem se lembrar dele, elas devem fazê-lo através de uma ação ou palavra gentil a alguém que precise delas. Ele conclui afirmando que, se todas as suas solicitações forem atendidas, ele viverá para sempre.
O texto é uma reflexão profunda sobre a vida, a morte e o valor de ajudar os outros. Ele mostra que mesmo após a morte, podemos continuar a impactar positivamente o mundo através da doação de nossos órgãos e tecidos, bem como através de nossas ações gentis.
Explicação:
Mano, esse texto é sobre um cara chamado Robert Test que fala que quando ele morrer, não quer que fiquem tentando ressuscitá-lo e tal. Ele quer que usem o corpo dele pra ajudar outras pessoas, doando as partes que ainda possam ser usadas, tipo os olhos, o coração, os rins, ossos, tudo. Ele fala que se quiserem enterrar alguma coisa dele, que seja os defeitos e preconceitos, e que se lembrem dele através de ações boas e gentis com outras pessoas. Foi um texto que ele escreveu pra incentivar as pessoas a doarem órgãos e ajudarem a salvar vidas.
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Resposta:
O texto "Para Lembrar de Mim" é um emocionante testamento de um homem que deseja que seu corpo seja doado para ajudar outras pessoas a continuar suas vidas em plenitude após sua morte. O autor, Robert N. Test, foi um dos pioneiros da campanha de doação de órgãos e tecidos e escreveu este ensaio em 1976.
No texto, o autor descreve como quer que seu corpo seja utilizado após sua morte. Ele não quer que sejam tomadas medidas para manter artificialmente seu corpo vivo, mas em vez disso, deseja que seus órgãos e tecidos sejam doados para ajudar outras pessoas. Ele sugere que sua visão seja doada a alguém que nunca viu um nascer do sol, seu coração a alguém que sofre de dor, seu sangue a um adolescente que precisa, seus rins a alguém que depende de uma máquina para sobreviver, seus ossos a uma criança deficiente, e assim por diante.
O autor também pede que, se as pessoas quiserem se lembrar dele, elas devem fazê-lo através de uma ação ou palavra gentil a alguém que precise delas. Ele conclui afirmando que, se todas as suas solicitações forem atendidas, ele viverá para sempre.
O texto é uma reflexão profunda sobre a vida, a morte e o valor de ajudar os outros. Ele mostra que mesmo após a morte, podemos continuar a impactar positivamente o mundo através da doação de nossos órgãos e tecidos, bem como através de nossas ações gentis.
Explicação:
Mano, esse texto é sobre um cara chamado Robert Test que fala que quando ele morrer, não quer que fiquem tentando ressuscitá-lo e tal. Ele quer que usem o corpo dele pra ajudar outras pessoas, doando as partes que ainda possam ser usadas, tipo os olhos, o coração, os rins, ossos, tudo. Ele fala que se quiserem enterrar alguma coisa dele, que seja os defeitos e preconceitos, e que se lembrem dele através de ações boas e gentis com outras pessoas. Foi um texto que ele escreveu pra incentivar as pessoas a doarem órgãos e ajudarem a salvar vidas.