Partilhar da África. 1) O que foi? 2) Quando iniciou? 3) Qual os envolvidos? 4) causa? 5) consequências? 6)Quao a fonte de pesquisa ?(nome do site ou do livro ) 7)Consideração finais ? ( no minimo 10 linhas)
O Partilhar da África foi a divisão territorial do continente africano entre as potências europeias no final do século XIX e início do século XX. Essa partilha resultou em uma série de consequências para o continente africano, como a exploração de recursos naturais e a exploração de mão de obra, bem como a imposição de políticas coloniais.
A partilha da África teve início em 1884, com a Conferência de Berlim, que reuniu os representantes das principais potências europeias para dividir o continente africano.
Os principais envolvidos na partilha da África foram as potências europeias, como Reino Unido, França, Alemanha, Bélgica, Portugal, Espanha e Itália.
A causa principal da partilha da África foi a disputa entre as potências europeias por novos mercados consumidores e fontes de matérias-primas, além do desejo de ampliar seus territórios e suas influências políticas e econômicas.
As consequências da partilha da África incluem a exploração de recursos naturais e de mão de obra, a imposição de políticas coloniais, a supressão de culturas e línguas locais, a criação de fronteiras artificiais que levaram a conflitos étnicos e políticos, a criação de governos dependentes das potências colonizadoras e a marginalização econômica e política do continente africano.
A fonte de pesquisa pode variar de acordo com a profundidade e o foco do estudo, mas é possível encontrar informações sobre a partilha da África em livros de história geral e de história da África, bem como em sites de instituições de pesquisa e de arquivos históricos.
É importante considerar que a partilha da África foi um processo histórico complexo e multifacetado, que teve profundas consequências para o continente africano e para as relações políticas e econômicas entre as potências europeias. Além disso, é necessário reconhecer a importância da análise crítica desse processo, a fim de compreender suas implicações para o presente e buscar soluções para as questões que ainda afetam o continente africano.
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O Partilhar da África foi a divisão territorial do continente africano entre as potências europeias no final do século XIX e início do século XX. Essa partilha resultou em uma série de consequências para o continente africano, como a exploração de recursos naturais e a exploração de mão de obra, bem como a imposição de políticas coloniais.
A partilha da África teve início em 1884, com a Conferência de Berlim, que reuniu os representantes das principais potências europeias para dividir o continente africano.
Os principais envolvidos na partilha da África foram as potências europeias, como Reino Unido, França, Alemanha, Bélgica, Portugal, Espanha e Itália.
A causa principal da partilha da África foi a disputa entre as potências europeias por novos mercados consumidores e fontes de matérias-primas, além do desejo de ampliar seus territórios e suas influências políticas e econômicas.
As consequências da partilha da África incluem a exploração de recursos naturais e de mão de obra, a imposição de políticas coloniais, a supressão de culturas e línguas locais, a criação de fronteiras artificiais que levaram a conflitos étnicos e políticos, a criação de governos dependentes das potências colonizadoras e a marginalização econômica e política do continente africano.
A fonte de pesquisa pode variar de acordo com a profundidade e o foco do estudo, mas é possível encontrar informações sobre a partilha da África em livros de história geral e de história da África, bem como em sites de instituições de pesquisa e de arquivos históricos.
É importante considerar que a partilha da África foi um processo histórico complexo e multifacetado, que teve profundas consequências para o continente africano e para as relações políticas e econômicas entre as potências europeias. Além disso, é necessário reconhecer a importância da análise crítica desse processo, a fim de compreender suas implicações para o presente e buscar soluções para as questões que ainda afetam o continente africano.