Conforme nos explica Veiga (2008), a clientela escolar da escola pública, no Brasil de Oitocentos, era entendida como desfavorecida e pertencente à classe pobre, que tinha diferentes origens étnicas, como brancos, negros e mestiços. Houve certa homogeneização no tratamento desse grupo (pobres, negros e mestiços) como sendo um grupo inferior, entendido como um grupo não civilizado.



VEIGA, C. G. Escola pública para os negros e os pobres no Brasil: uma invenção imperial. Revista Brasileira de Educação, [s. l.], v. 13, n. 39, p. 502-596, set./dez. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/hjFMbWn5YWMsSgtQq6SKHTG/?format=pdf〈=pt. Acesso em: 3 out. 2022.

Com base nas informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.

I. ( ) Esse modo de encarar a classe pobre contribuía para reduzir os preconceitos.

II. ( ) Esse modo de encarar a classe pobre contribuía diretamente para superar a ideia de uma homogeneização social.

III. ( ) Esse modo de encarar a classe pobre contribuía para que a educação fosse pensada como um instrumento para homogeneizar a sociedade.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

a.
V - F - V.

b.
F - F - V.

c.
V - V - F.

d.
F - V - V.

e.
V - F - F.
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