Com base no estudo de caso apresentado, escreva com suas palavras os principais fatores que contribuíram para o sucesso/fracasso da situação em questão. Quais foram os desafios enfrentados e as estratégias adotadas? Além disso, como você acredita que a experiência desse estudo de caso pode ser aplicada a contextos semelhantes ou fornecer lições relevantes para a área ou setor em questão? O ser humano é um ser social e a convivência entre as pessoas, por vezes, podem gerar lides e conflitos, gerando riscos e prejuízos à sociedade. Diante de crises algumas ações podem ser realizadas, nessa perspectiva, você já se perguntou quais atitudes deveriam ser tomadas por uma pessoa qualquer que se depara em uma situação de risco a vida deflagrada por uma crise? Como se deveria agir para minimizar os riscos aos envolvidos e alcançar as ações mais aceitáveis para aquele momento? Tendo em vista que a primeira intervenção é um momento crucial, as ações tomadas pelo primeiro interventor podem fazer a diferença entre a vida e a morte dos envolvidos? Essas questões são imprescindíveis para o desenvolvimento de ações coesas, isto porque, qualquer pessoa pode se deparar com uma crise, dessa forma é de suma importância que agentes e gestores da segurança privada conheçam também a doutrina da “Primeira Intervenção em Crise - PIC”, para manter-se aplicando e utilizando algumas das suas medidas a fim de evitar erros fatais antes da chegada dos órgãos da segurança pública, que deverão assumir a situação. A PIC foi criada para que o policial ou pessoa que tivesse o primeiro contato com a crise estivesse em condições de agir de forma técnica a fim de não aumentar o nível de gravidade da situação até a chegada da Equipe de Gerenciamento de Crises, essa doutrina tem o intuito de afastar qualquer atitude de empirismo, amadorismo e improvisação daquele que teve o primeiro contato com a crise. Assim, a pessoa que se depara com uma situação de risco, na condição de primeiro interventor em uma crise, vivenciará uma situação complexa, que exige um controle rigoroso das ações tomadas durante uma crise, ficando evidente que qualquer ação tomada na emoção ou empirismo pode acabar em um final trágico e fatal, tanto para o causador do evento crítico quanto para os demais envolvidos, estejam eles inseridos no contexto da crise ou sendo apenas meros observadores no local da situação.