Neil deGrasse Tyson (inglês: [ˈniːəl dəˈɡræs ˈtaɪsən]; Manhattan, 5 de outubro de 1958) é um astrofísico, escritor e divulgador científico americano.
Tyson é o diretor do Planetário Hayden no Centro Rose para a Terra e o Espaço e investigador associado do departamento de astrofísica no Museu Americano de História Natural. De 2006 a 2011 foi apresentador do programa de televisão de educação científica NOVA scienceNOW, no canal de televisão PBS. É um convidado frequente dos programas The Daily Show, The Colbert Report, Real Time with Bill Maher e Jeopardy!. Em 2014 apresentou a série Cosmos: A Spacetime Odyssey.
Início de vida
Tyson é o segundo de três irmãos, nasceu num bairro de Manhattan na cidade de Nova York, mas cresceu em Bronx.[1] A sua mãe, Sunchita Feliciano Tyson, foi gerontologista e o seu pai, Cyril deGrasse Tyson, foi sociólogo, comissário de recursos humanos para o prefeito da cidade de Nova York, John Lindsay, e foi o primeiro diretor da HARYOU.[2][3] Tyson frequentou a Bronx High School of Science (1972–1976, com ênfase em astrofísica) onde foi o capitão da equipe de wrestling e redator-chefe do Physical Science Journal da escola. Tyson, depois de uma visita ao Hayden Planetarium, teve um interesse permanente por astronomia desde os seus nove anos de idade. Tyson relembra, "era tão marcante (o céu da noite) que estou certo que fiquei sem escolha, de facto o universo chamou-me"[4] Estudou astronomia na sua adolescência e até obteve alguma fama na comunidade de astronomia ao dar palestras sobre o tema quando tinha 15 anos.
Tyson investiga formação e evolução estelar, como também cosmologia e astronomia galáctica. Já ocupou vários cargos em instituições como a Universidade de Maryland, Universidade de Princeton, o Museu Americano de História Natural e o Planetário Hayden.
É autor de vários livros sobre astronomia. Em 1995 começou a escrever a coluna "Universe" para a revista Natural History. Nesta coluna, em 2002, introduziu a expressão "Manhattanhenge" para descrever dois solstícios que ocorrem duas vez por ano na cidade de Manhattan. O sol da tarde fica alinhado com duas das principais ruas da grelha de Manhattan, permitindo que se observe o pôr-do-sol sem qualquer obstrução. Esta coluna influenciou também o seu trabalho como professor nas palestras da coleção The Great Courses.[5]
Em 2001, o então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, nomeou-o para fazer parte da Comissão para o Futuro da Indústria Aeroespacial dos Estados Unidos e, em 2004, da Comissão do Presidente para a Implementação da Política de Exploração Espacial do Estados Unidos, esta última também ficou conhecida como a Comissão da "Lua, Marte e mais além". Pouco mais tarde foi galardoado com a Medalha NASA por Serviço Público de Destaque, a mais alta distinção civil conferida pela NASA.[6]
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Neil deGrasse Tyson (inglês: [ˈniːəl dəˈɡræs ˈtaɪsən]; Manhattan, 5 de outubro de 1958) é um astrofísico, escritor e divulgador científico americano.
Tyson é o diretor do Planetário Hayden no Centro Rose para a Terra e o Espaço e investigador associado do departamento de astrofísica no Museu Americano de História Natural. De 2006 a 2011 foi apresentador do programa de televisão de educação científica NOVA scienceNOW, no canal de televisão PBS. É um convidado frequente dos programas The Daily Show, The Colbert Report, Real Time with Bill Maher e Jeopardy!. Em 2014 apresentou a série Cosmos: A Spacetime Odyssey.
Início de vida
Tyson é o segundo de três irmãos, nasceu num bairro de Manhattan na cidade de Nova York, mas cresceu em Bronx.[1] A sua mãe, Sunchita Feliciano Tyson, foi gerontologista e o seu pai, Cyril deGrasse Tyson, foi sociólogo, comissário de recursos humanos para o prefeito da cidade de Nova York, John Lindsay, e foi o primeiro diretor da HARYOU.[2][3] Tyson frequentou a Bronx High School of Science (1972–1976, com ênfase em astrofísica) onde foi o capitão da equipe de wrestling e redator-chefe do Physical Science Journal da escola. Tyson, depois de uma visita ao Hayden Planetarium, teve um interesse permanente por astronomia desde os seus nove anos de idade. Tyson relembra, "era tão marcante (o céu da noite) que estou certo que fiquei sem escolha, de facto o universo chamou-me"[4] Estudou astronomia na sua adolescência e até obteve alguma fama na comunidade de astronomia ao dar palestras sobre o tema quando tinha 15 anos.
Tyson investiga formação e evolução estelar, como também cosmologia e astronomia galáctica. Já ocupou vários cargos em instituições como a Universidade de Maryland, Universidade de Princeton, o Museu Americano de História Natural e o Planetário Hayden.
É autor de vários livros sobre astronomia. Em 1995 começou a escrever a coluna "Universe" para a revista Natural History. Nesta coluna, em 2002, introduziu a expressão "Manhattanhenge" para descrever dois solstícios que ocorrem duas vez por ano na cidade de Manhattan. O sol da tarde fica alinhado com duas das principais ruas da grelha de Manhattan, permitindo que se observe o pôr-do-sol sem qualquer obstrução. Esta coluna influenciou também o seu trabalho como professor nas palestras da coleção The Great Courses.[5]
Em 2001, o então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, nomeou-o para fazer parte da Comissão para o Futuro da Indústria Aeroespacial dos Estados Unidos e, em 2004, da Comissão do Presidente para a Implementação da Política de Exploração Espacial do Estados Unidos, esta última também ficou conhecida como a Comissão da "Lua, Marte e mais além". Pouco mais tarde foi galardoado com a Medalha NASA por Serviço Público de Destaque, a mais alta distinção civil conferida pela NASA.[6]
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