Leia o texto.

[...] Já pensou como seria acordar com o cheirinho de café passando, sem nem precisar sair da cama? Ou ligar as luzes sem ter que ir até o interruptor e trancar as portas estando sentado no sofá? Todas essas funcionalidades não são mais parte de um futuro imaginário, e sim a realidade de muitas smart homes, também conhecidas como casas conectadas.
O conceito de moradia inteligente envolve o uso de tecnologia para que todos os aparelhos estejam conectados entre si e possam ser comandados por voz ou pelo dispositivo celular. O objetivo disso tudo? Trazer mais conforto, comodidade e segurança para os lares, além de muita praticidade.
No Brasil, o mercado de automação residencial está crescendo, e um grande impulsionador disso foi o período de isolamento social, causado pela pandemia da Covid-19. Passando mais tempo em casa, os brasileiros passaram a investir em gadgets e equipamentos inteligentes, como smart speakers, lâmpadas e câmeras de segurança. Segundo dados da empresa de inteligência de mercado IDC Predictions, a previsão de crescimento para esse setor é de 20%, com um volume de negócios que supera a marca de 291 milhões de dólares.
O movimento para tornar as casas mais funcionais, no entanto, não é novo: existem segmentos já consolidados, como os das Smart TVs, e os que vêm ganhando mais e mais adeptos, como os aspiradores-robôs e as assistentes virtuais. Entre as principais vantagens de adaptar a moradia está a possibilidade de torná-la mais funcional e acessível.


A partir do caso exposto e dos conhecimentos abordados em “Tecnologia”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Alternativa 1:
O caso afirma que devido à pandemia da covid-19 o investimento de brasileiros em casas inteligentes foi superior a 20%.

Alternativa 2:
A integração entre os aparelhos presentes na moradia inteligente é dispensável já que cada um possui sua funcionalidade.

Alternativa 3:
Segundo o estudo de caso, o princípio básico das casas inteligentes é utilizar a tecnologia para oferecer comodidade aos usuários.

Alternativa 4:
O estudo de caso demonstra que a tecnologia avançou, no entanto, as casas inteligentes ainda fazem parte do futuro, pois o mesmo cita pensar/imaginar.

Alternativa 5:
Os investimentos para tornar as moradias inteligentes com assistente virtual e robôs, por exemplo, é algo extremamente atual com seu início a partir da pandemia.
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Dando continuidade aos nossos estudos em Farmacologia, podemos entender que tão importante como estudar os compostos ativos, as investigações sobre as vias de administração são cruciais para as boas práticas na farmacologia aplicada à gerontologia. Tais estudos auxiliam no manejo de pacientes com dificuldade de deglutir, pacientes acamados ou que tenham alguma doença de base que necessite de cuidados especiais. AMARAL, V. do. Farmacologia Aplicada à Gerontologia. Maringá: UniCesumar, 2022. p. 46. ​​Analisando o fragmento de texto exposto anteriormente, ressalta-se que: Alternativas Alternativa 1: A escolha da via de administração de fármacos em pacientes idosos dependerá do objetivo terapêutico, se é de urgência ou não, porém não leva em consideração a idade do indivíduo. Alternativa 2: Os critérios de escolha para a via de administração que será utilizada no paciente depende de vários fatores, dentre eles: o efeito desejado, o local de ação e as condições clínicas do idoso. Alternativa 3: As vias de administração que introduzem o medicamento diretamente na corrente sanguínea, ou em um músculo, e não passam pelos intestinos são classificadas como vias enterais. Alternativa 4: A via tópica de administração é usualmente utilizada para formas farmacêuticas como cremes e pomadas, mas também incluem medicamentos como os colírios e emplastos. Alternativa 5: A via retal pode ser utilizada, de preferência, em situações em que os pacientes estejam acamados e não consigam deglutir, essa via é considerada um subtipo de via parenteral.
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Atualmente, o uso incorreto de medicamentos e a presença de efeitos adversos causados pela polifarmácia estimularam a adoção de novas abordagens para prescrição. Dentre elas, a desprescrição é um termo novo utilizado para definir o processo aplicado para modificar e ou descontinuar o uso de medicamentos e terapias que podem estar causando danos aos pacientes. ROSSI, S.V. et al. Prescrever a desprescrição: uma revisão para um círculo virtuoso. Revista de Medicina, v. 99, n. 4, p. 384-388, 2020. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/160096. Acesso em: 08 out. 2022. Sobre a prescrição da desprescrição, avalie as afirmações a seguir: I. A desprescrição é realizada de forma programada e gradual, com isso, não apresenta possibilidade de ocorrência de abstinência. II. A desprecição pode ocasionar um efeito rebote, ocasionando a exacerbação dos sintomas e o reaparecimento da doença base após a descontinuação da droga. III. O risco ao adotar a desprescrição é a ocorrência de reações de recrudescências, que é o reaparecimento da sintomatologia que estava sendo tratada pelo medicamento. IV. A importância da desprescrição é aumentar a carga e a ação dos medicamentos por meio de um esquema alternativo de doses a longo prazo, reduzindo os danos ocasionados pelas interações medicamentos. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e IV, apenas. Alternativa 2: II e III, apenas. Alternativa 3: III e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: II, III e IV, apenas.
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A Farmacologia na Gerontologia tem uma importância ímpar, uma vez que as enfermidades que mais afetam os idosos são aquelas de curso crônico e que, se não controladas, trazem, ao longo do tempo, piora das condições de saúde dessa população. Atualmente, a preocupação com a saúde do idoso é pautada em estudos das DCNTs, ou seja, das doenças crônicas não transmissíveis. A partir do que se afirma no texto anteriormente apresentado, sobre as DCNTs, analise as afirmações a seguir. I. As DCNTs da terceira idade afetam indivíduos de todas as faixas etárias, porém, de forma mais robusta e grave, aqueles pertencentes a classes sociais mais baixas. As DCNTs se relacionam, também, ao próprio envelhecimento, à má qualidade de vida e àqueles com pouco acesso aos cuidados em saúde. II. As DCNTs, ou seja, doenças relacionadas a processos infecciosos, afetam indivíduos de todas camadas sociais, porém, de forma mais robusta e grave, aqueles pertencentes à terceira idade. As DCNTs se relacionam, também, ao contexto econômico e à má qualidade da alimentação. III. Temos que as doenças infectocontagiosas da terceira idade afetam indivíduos de todas as idades e são as principais causas de mortalidade, sobretudo, na população idosa do Brasil e do mundo. Afetam, também, os indivíduos com hábitos de vida não saudáveis. IV. As DCNTs, ou seja, as doenças crônicas não transmissíveis, afetam indivíduos de todas as camadas socioeconômicas e, de forma mais profunda, aqueles pertencentes a grupos vulneráveis, como os de baixo poder aquisitivo ou que tenham pouco ou nenhum acesso a uma alimentação de qualidade e cuidados com a saúde. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: IV, apenas. Alternativa 3: II e III, apenas. Alternativa 4: II e IV, apenas. Alternativa 5: I e III, apenas.
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