Leia a seguir duas teses, das 95, escritas por Martinho Lutero:
"27a tese: Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao
cair na caixa a alma se vai do purgatório. 28a tese: Certo é que, no momento em que a moeda soa na caixa, vem lucro, e o amor ao dinheiro cresce e aumenta; a ajuda, porém, ou a intercessão da igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus."
Tendo como referência as teses de Lutero, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
Tendo como referência as teses de Lutero, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre
elas:
1. Martinho Lutero faz referência ao pagamento em dinheiro das indulgências, a fim de alcançar o perdão de Deus.
PORQUE
II. No contexto de Martinho Lutero haviam clérigos que aceitavam o pagamento em dinheiro das indulgências, a fim da expiação dos pecados.
Acerca das asserções, considere a opção correta.
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a Il é uma justificativa correta da I.
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C) A asserção I é uma proposição verdadeira e a Il uma proposição falsa.
D) A asserção I é uma proposição falsa e a II uma proposição verdadeira.
A asserção I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A tese de Lutero se refere à prática da Igreja Católica na época de vender indulgências, ou seja, a obtenção do perdão divino por meio do pagamento em dinheiro. A segunda tese complementa a primeira, afirmando que o pagamento em dinheiro leva ao aumento do amor ao dinheiro, mas apenas a vontade e o agrado de Deus são capazes de proporcionar ajuda e intercessão divina. A asserção II é verdadeira, pois existiam clérigos que aceitavam o pagamento em dinheiro das indulgências, mas não justifica a asserção I.
Lista de comentários
Resposta:
a asserção 1 e 2 são as corretas
Explicação:
A asserção I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A tese de Lutero se refere à prática da Igreja Católica na época de vender indulgências, ou seja, a obtenção do perdão divino por meio do pagamento em dinheiro. A segunda tese complementa a primeira, afirmando que o pagamento em dinheiro leva ao aumento do amor ao dinheiro, mas apenas a vontade e o agrado de Deus são capazes de proporcionar ajuda e intercessão divina. A asserção II é verdadeira, pois existiam clérigos que aceitavam o pagamento em dinheiro das indulgências, mas não justifica a asserção I.