Resposta:

Explicação:

A determinação do tipo sanguíneo de uma criança é baseada na herança dos alelos do sistema ABO e do fator Rh. Nesse caso, a mãe de Maria tem sangue A negativo, o que indica que ela tem dois alelos A e um alelo Rh negativo.

Maria, que tem sangue AB positivo, herda um alelo A da mãe e um alelo B do pai. João, que tem sangue O negativo, herda dois alelos O e um alelo Rh negativo.

Ao cruzar esses genótipos, existem diferentes combinações possíveis para a criança. No entanto, para que a criança tenha sangue A positivo, ela deve herdar um alelo A do pai (João), que é o único alelo presente nesse casal que pode determinar o tipo sanguíneo A.

A probabilidade de a criança herdar o alelo A do pai é de 50%, já que João é homozigoto para o alelo O (OO) e não possui o alelo A. Portanto, a probabilidade de o casal ter uma criança com sangue A positivo é de 50%.

É importante ressaltar que essa probabilidade é baseada nas informações fornecidas sobre os tipos sanguíneos dos pais e na herança genética dos alelos ABO e Rh. No entanto, a determinação do tipo sanguíneo de uma criança também pode ser influenciada por outros fatores genéticos complexos, e existem casos raros de variações genéticas que podem afetar os resultados esperados