27. A) Dois exemplos de regiões que reabsorvem o gás carbônico são: os oceanos e as florestas.
B) Os principais seres responsáveis por essa reabsorção em cada um dos ambientes são:
- Oceanos: plâncton marinho, algas, bactérias. Realizam a reabsorção por meio da fotossíntese e absorção direta na água.
- Florestas: árvores e outros organismos vegetais. Realizam a reabsorção por meio da fotossíntese.
28. Uma floresta é considerada sequestradora de carbono quando absorve mais gás carbônico da atmosfera do que libera. Isso ocorre quando a taxa de fotossíntese (absorção de gás carbônico pela vegetação para produção de energia) é maior do que a taxa de respiração das plantas e outros organismos que vivem na floresta. Porém, em condições de extrema seca, como mencionado no texto, a vegetação pode morrer ou entrar em declínio, liberando carbono para a atmosfera e deixando de ser um sequestrador líquido de carbono.
29. O derretimento do gelo das calotas polares e do gelo sobre as montanhas tem consequências graves, incluindo:
- Contribuição para o aumento do nível do mar, com riscos de inundações costeiras e perda de terrenos baixos.
- Mudanças nos padrões de circulação oceânica e clima global.
- Perda de habitat para animais polares e de montanha, além de afetar a biodiversidade.
- Aquecimento da água, afetando a sobrevivência de espécies marinhas e a pesca.
- Risco de deslizamento de terra e avalanches, afetando a população humana que vive em áreas próximas.
30. O objetivo do Protocolo de Kyoto era reduzir as emissões de gases de efeito estufa (principalmente dióxido de carbono) de países desenvolvidos em pelo menos 5% em relação aos níveis de 1990. Esse objetivo foi alcançado no período de 2008 a 2012, que foi o primeiro período de compromisso do protocolo. O acordo tinha como meta mitigar as mudanças climáticas, limitando o aumento da temperatura global em 2°C acima dos níveis pré-industriais. O protocolo reconhecia a responsabilidade histórica dos países desenvolvidos pelo acúmulo de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera e buscou promover a cooperação internacional para reduzir as emissões e aumentar a eficiência energética.
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27. A) Dois exemplos de regiões que reabsorvem o gás carbônico são: os oceanos e as florestas.
B) Os principais seres responsáveis por essa reabsorção em cada um dos ambientes são:
- Oceanos: plâncton marinho, algas, bactérias. Realizam a reabsorção por meio da fotossíntese e absorção direta na água.
- Florestas: árvores e outros organismos vegetais. Realizam a reabsorção por meio da fotossíntese.
28. Uma floresta é considerada sequestradora de carbono quando absorve mais gás carbônico da atmosfera do que libera. Isso ocorre quando a taxa de fotossíntese (absorção de gás carbônico pela vegetação para produção de energia) é maior do que a taxa de respiração das plantas e outros organismos que vivem na floresta. Porém, em condições de extrema seca, como mencionado no texto, a vegetação pode morrer ou entrar em declínio, liberando carbono para a atmosfera e deixando de ser um sequestrador líquido de carbono.
29. O derretimento do gelo das calotas polares e do gelo sobre as montanhas tem consequências graves, incluindo:
- Contribuição para o aumento do nível do mar, com riscos de inundações costeiras e perda de terrenos baixos.
- Mudanças nos padrões de circulação oceânica e clima global.
- Perda de habitat para animais polares e de montanha, além de afetar a biodiversidade.
- Aquecimento da água, afetando a sobrevivência de espécies marinhas e a pesca.
- Risco de deslizamento de terra e avalanches, afetando a população humana que vive em áreas próximas.
30. O objetivo do Protocolo de Kyoto era reduzir as emissões de gases de efeito estufa (principalmente dióxido de carbono) de países desenvolvidos em pelo menos 5% em relação aos níveis de 1990. Esse objetivo foi alcançado no período de 2008 a 2012, que foi o primeiro período de compromisso do protocolo. O acordo tinha como meta mitigar as mudanças climáticas, limitando o aumento da temperatura global em 2°C acima dos níveis pré-industriais. O protocolo reconhecia a responsabilidade histórica dos países desenvolvidos pelo acúmulo de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera e buscou promover a cooperação internacional para reduzir as emissões e aumentar a eficiência energética.