1) O Brasil, na época do imperialismo, possuía uma população majoritariamente negra, pois eram os escravos oriundos da África que sustentavam a economia da nação, com a foça de seu trabalho. Havia uma minoria da corte no país, porém, mesmo assim, eram eles quem mandavam. O país apresentava altos graus de subdesenvolvimento, condições precárias da maioria da população, que ou era escrava, ou lutava pela sobrevivência de outras maneiras. Enfim, como a maioria era oriunda da miscigenação e voltada ao trabalho, o país ficava "livre" nas mãos de poucas pessoas, dificultando o avanço.
2) Embora muitos dizem que a maioria de negros e mestiços no Brasil fosse responsável pelo subdesenvolvimento, não faz muito sentido, pois o Brasil sempre foi um país forte na exportação, por apresentar terras férteis, assim, exportava cana, tabaco, algodão, café, porém, a corrupção da corte era grandiosa, e assim, em vez de investir no avanço do país, o dinheiro das vendas era usado para comprar roupas importadas, bebidas, coisas de luxo e sem importância. Infelizmente o Brasil sempre andou junto com a corrupção, e ela dificulta qualquer avanço, e não adianta culpar as diferentes classes étnicas, elas não são a raiz do problema.
3) Gobineau foi o idealizador do racismo, considerando qualquer outra classe a não ser europeia inferior. O imperialismo pregou bem isso, tanto que partilharam a África, e "socializaram" os "selvagens" de lá, pois eles eram homens sem alma, que precisavam da cultura europeia para avançarem. Assim, como o Brasil era povoado em maioria por negros, mestiços, havia uma grande ojeriza, uma xenofobia contra o país, e por isso, muitos europeus se recusavam a mudar pra cá, e os que já moravam, atuavam de forma totalmente racista, com trabalho escravo e tudo mais. Enfim, os europeus se consideravam superiores, e para eles o Brasil era como uma selva.
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Brenndah7
Muito obrigada ! Faltou somente a terceira, mas eu me viro com essa. :)
Brenndah7
Mas se você souber, eu agradeço pela resposta :)
Luanferrao
na verdade faltou a primeira, eu respondi somente os positivos e os negativos...
Luanferrao
Vou responder por aqui mesmo, já que não tem como editar mais.
Luanferrao
1) O Brasil era um país totalmente arcaico, ainda com escravidão, fazendo com que assim, sua população fosse maioria negra, e como os escravos somente trabalhavam, não haviam mentes pensantes para desenvolver novas medidas para alavancar o país, que tinha potencial para crescer, porém, seus comandantes eram corruptos, e assim ficava muito difícil. Enfim, a miscigenação "impediu" o crescimento do país, já que a massa escrava era dominante, e os míseros membros da corte não pensavam em desenvolver
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1) O Brasil, na época do imperialismo, possuía uma população majoritariamente negra, pois eram os escravos oriundos da África que sustentavam a economia da nação, com a foça de seu trabalho. Havia uma minoria da corte no país, porém, mesmo assim, eram eles quem mandavam. O país apresentava altos graus de subdesenvolvimento, condições precárias da maioria da população, que ou era escrava, ou lutava pela sobrevivência de outras maneiras. Enfim, como a maioria era oriunda da miscigenação e voltada ao trabalho, o país ficava "livre" nas mãos de poucas pessoas, dificultando o avanço.2) Embora muitos dizem que a maioria de negros e mestiços no Brasil fosse responsável pelo subdesenvolvimento, não faz muito sentido, pois o Brasil sempre foi um país forte na exportação, por apresentar terras férteis, assim, exportava cana, tabaco, algodão, café, porém, a corrupção da corte era grandiosa, e assim, em vez de investir no avanço do país, o dinheiro das vendas era usado para comprar roupas importadas, bebidas, coisas de luxo e sem importância. Infelizmente o Brasil sempre andou junto com a corrupção, e ela dificulta qualquer avanço, e não adianta culpar as diferentes classes étnicas, elas não são a raiz do problema.
3) Gobineau foi o idealizador do racismo, considerando qualquer outra classe a não ser europeia inferior. O imperialismo pregou bem isso, tanto que partilharam a África, e "socializaram" os "selvagens" de lá, pois eles eram homens sem alma, que precisavam da cultura europeia para avançarem. Assim, como o Brasil era povoado em maioria por negros, mestiços, havia uma grande ojeriza, uma xenofobia contra o país, e por isso, muitos europeus se recusavam a mudar pra cá, e os que já moravam, atuavam de forma totalmente racista, com trabalho escravo e tudo mais. Enfim, os europeus se consideravam superiores, e para eles o Brasil era como uma selva.