Mercado de trabalho Com que “roupa” eu vou? O Art. 205 da Constituição Federal de 1988 assevera que: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
faça uma crítica construtiva, sugerindo, como podemos ter uma educação plena se, a “educação passou a ser sinônimo de produtividade [...] negligenciando a autonomia do sujeito.” Essa produção textual deve apresentar entre 10 e 15 linhas (fonte Arial e espaçamento simples) e ao menos duas referências bibliográficas que ratifiquem seu posicionamento.
Explicação: Onze dicas para fazer críticas construtivas
Embora qualquer pessoa possa fazer uma crítica construtiva, é importante encarar o processo de feedback da forma correta. Se você nunca fez críticas construtivas, experimente estas 11 orientações do que se deve (e do que não se deve) fazer para oferecer um feedback relevante, construtivo e amigável.
1. O que fazer: comunique-se na primeira pessoa
Iniciar as frases conjugando o verbo na primeira pessoa é uma forma de expressar a sua opinião colocando o foco na situação, e não na pessoa de quem você está falando. Por exemplo: “Eu acredito que…” ou “Na minha opinião…”, em vez de “Você disse que…” ou “Você fez…”.
Quando usamos a estrutura em primeira pessoa, deixamos o feedback menos pessoal, pois focamos o seu conteúdo na nossa experiência. Ao iniciar cada uma das frases com “eu…”, você estará constantemente deixando claro que está compartilhando os seus sentimentos e opiniões, e não um fato objetivo. Além de deixar toda a sessão de feedback mais produtiva, isso pode reduzir os sentimentos que levam a uma postura defensiva, reação frequente a qualquer tipo de crítica.
Exemplo de uma frase na primeira pessoa
“Eu acredito que seja uma boa ideia usar mais imagens nos seus slides. Às vezes, acabo me distraindo com o texto na página, o que não é o ideal. Mas, e se, em vez disso, você colocasse somente os temas principais em cada slide?”
2. O que não fazer: usar o método sanduíche
Provavelmente, você já ouviu falar do método sanduíche (às vezes chamado de “sanduíche de feedback”). Essa é, possivelmente, a estratégia de crítica mais conhecida. Nesse método, você começa com uma observação positiva, depois menciona uma crítica construtiva e, então, termina com outro comentário positivo.
Apesar da grande popularidade, o método sanduíche não é uma maneira eficaz de comunicar a sua crítica relevante e construtiva. Como, nesse caso, a crítica construtiva fica intercalada entre outras observações, há poucas oportunidades de tratar do problema ou debater as próximas etapas. Em vez de usar esse método, invista o seu tempo em deixar o feedback o mais específico e útil possível, não importa quantas observações você tenha que fazer para isso.
3. O que fazer: forneça feedback que possa efetivamente ser implementado
O objetivo de fornecermos comentários construtivos é dar à outra pessoa algo em cima do qual ele ou ela possa trabalhar. Além de apontar o que pode ser melhorado, uma boa crítica construtiva inclui ideias e próximas etapas que a pessoa possa implementar e seguir para desenvolver as suas habilidades. Ao apresentar o seu feedback, deixe claro que você está disponível para continuar abordando ou debatendo o assunto mais profundamente, se a pessoa quiser.
Se o seu feedback não puder ser implementado, é melhor não o dar — ou, então, espere para o oferecer quando for possível mencionar algo que possa ser posto em prática. Sem um conselho que o interlocutor possa efetivamente implementar, o seu feedback poderá assemelhar-se mais a uma crítica destrutiva do que a uma ajuda construtiva.
Exemplo de uma crítica construtiva que pode ser posta em ação
“Eu gostei muito da ideia que você compartilhou durante a reunião da campanha de marketing. Acredito que ela não recebeu muita atenção porque você não explicou a sua relação com o processo. Se eu fosse você, apresentaria alguns exemplos relevantes para embasar o plano.”
4. O que não fazer: compartilhar o seu feedback publicamente
Até mesmo as críticas mais bem colocadas podem ser difíceis de se receber, especialmente se a pessoa que as recebe investiu bastante tempo e energia no trabalho. Para que o seu feedback seja útil e construtivo, é importante abrir caminho para o diálogo sobre como a pessoa poderá melhorar.
Este tipo de diálogo não será possível se você compartilhar o feedback publicamente. Assim, em vez de iniciar a conversa, a pessoa poderá se sentir desconfortável, envergonhada ou pessoalmente atacada. Pode chegar a adotar uma postura defensiva ou apenas seguir em frente sem absorver o seu feedback. Para conduzir a conversa da forma mais produtiva possível, é importante realmente dedicar algum tempo para sentar e dialogar, ou então fazer isso em uma das reuniões individuais de rotina.
5. O que fazer: inclua comentários positivos quando apropriado
Só porque o método de sanduíche não é a melhor maneira de se apresentar um feedback, isso não significa que você não deva fazer comentários positivos. A crítica construtiva não deve se limitar a feedback negativo: comunicar a uma pessoa o que ela fez de bom é igualmente importante. Assim, essa pessoa poderá investir no desenvolvimento dos seus pontos positivos e aprimorar aqueles que precisam de lapidação.
Exemplo de crítica construtiva positiva
“Nesta última semana, o seu trabalho foi realmente inovador. Eu gostei muito da forma como abordou os feedbacks de clientes por um ângulo diferente. Acredito que você tenha encontrado uma solução possivelmente inédita.”
6. O que não fazer: forçar a positividade
Dito isso, da mesma forma como não recomendamos usar o método sanduíche, sugerimos, também, que você evite forçar a positividade. O objetivo do feedback construtivo não é oferecer à pessoa elogios infundados, mas sim ajudá-la a progredir e a melhorar.
Seja qual for o tipo de comentários oferecidos, eles deverão ser sinceros e ter sido previamente ponderados com atenção. Um feedback que não condiga com a verdade pode parecer irrelevante, além de dificultar ainda mais as futuras sessões de feedback.
7. O que fazer: estabeleça uma atmosfera de diálogo
Críticas construtivas serão valiosas somente se proporcionarem uma via de mão dupla. Uma das razões pelas quais é importante elaborarmos o nosso feedback usando frases na primeira pessoa é comunicar o nosso ponto de vista. A pessoa que o está recebendo, contudo, talvez veja a situação de outro modo. Assim, é importante que tenha tempo para questionar por que você interpreta a situação de determinada maneira e a forma como poderá se aprimorar em virtude da sua contribuição. Lembre-se sempre de que o melhor feedback é feito de maneira colaborativa, e não prescritiva.
Exemplo de como conduzir o seu feedback construtivo em formato de conversa
“Eu tenho a impressão de que você estava um pouco desconcentrado(a) neste último projeto. O que você acha? Existe algo que talvez você não tenha compreendido bem quanto à nossa abordagem do projeto?”
8. O que não fazer: tentar apresentar o feedback “de surpresa”
Dar feedback pode ser algo desconfortável. Às vezes, pode ser constrangedor ou desagradável informar a alguém sobre a sua intenção de lhe apresentar um feedback. E se a pessoa já chegar na defensiva ou tiver perguntas sem resposta fácil?
Embora as sessões de feedback possam ser desconfortáveis, tentar apresentá-lo de “surpresa” pode transformar um momento que poderia ser de crescimento em uma experiência negativa. Se o seu feedback surgir de forma inesperada, poderá acabar sendo frustrante e desgastante, além de fazer com que a pessoa que o recebe se sinta pessoalmente atacada. Para evitar isso, informe claramente que haverá uma sessão de feedback.
9. O que fazer: apresente o feedback de maneira oportuna
Uma crítica construtiva é útil quando apresentada pouco tempo depois que o fato ocorreu. Assim, o contexto ainda estará fresco para ambos. Se for apresentado muito tempo depois, o seu feedback poderá ser menos relevante e, consequentemente, menos útil. Organize-se para dar o feedback dentro de dois a sete dias depois da situação a que ele se refere.
Exemplo de feedback oportuno
“Eu gostaria de comentar sobre a apresentação que você fez aos executivos na quinta-feira passada. Embora eu tenha achado os seus slides bastante claros, seria interessante termos mais tempo para fazer perguntas. Da próxima vez, talvez seja boa ideia enviar o conteúdo para lermos antes da reunião, podendo com isso eliminar os slides mais básicos.”
10. O que não fazer: dar feedback irrefletido
Embora o ideal seja apresentar o feedback de forma oportuna, não devemos fazê-lo imediatamente, sem antes pensar com cuidado. Mesmo que você tenha tido um momento “eureca!” quando se deu conta como a pessoa poderia melhorar, aguarde, pelo menos, um dia para se certificar de que esse feedback precisa mesmo ser expressado e que você consiga fazê-lo de maneira construtiva e positiva. Antes de agendar a sua sessão de feedback, pergunte-se o seguinte:
Este feedback ajudará a pessoa a se aprimorar?
A pessoa precisa ouvir este feedback?
Estou preparado(a) para ajudar essa pessoa a pensar em formas de melhorar?
Quais seriam os próximos passos para essa pessoa?
11. O que fazer: mantenha linguagem corporal e tom amigáveis
Em última instância, você está dando um feedback para ajudar a pessoa a melhorar. Mesmo que ele seja difícil de comunicar, mantenha uma linguagem corporal positiva e utilize um tom leve.
Talvez, a princípio, você não se sinta confortável para fazer uma crítica construtiva. Então, considere ensaiar a narrativa e a forma como a apresentará. Preste atenção especial ao seu tom e confira se você não está franzindo a testa, transmitindo um olhar de irritação ou mantendo os braços cruzados. Mesmo que você não esteja realmente frustrado(a), esses sinais podem colocar a pessoa em uma postura defensiva e resultar em uma sessão de feedback improdutiva. Se você não estiver dando o seu feedback pessoalmente, ligue a câmera ao realizar essa chamada.
Lista de comentários
Resposta:
Explicação: Onze dicas para fazer críticas construtivas
Embora qualquer pessoa possa fazer uma crítica construtiva, é importante encarar o processo de feedback da forma correta. Se você nunca fez críticas construtivas, experimente estas 11 orientações do que se deve (e do que não se deve) fazer para oferecer um feedback relevante, construtivo e amigável.
1. O que fazer: comunique-se na primeira pessoa
Iniciar as frases conjugando o verbo na primeira pessoa é uma forma de expressar a sua opinião colocando o foco na situação, e não na pessoa de quem você está falando. Por exemplo: “Eu acredito que…” ou “Na minha opinião…”, em vez de “Você disse que…” ou “Você fez…”.
Quando usamos a estrutura em primeira pessoa, deixamos o feedback menos pessoal, pois focamos o seu conteúdo na nossa experiência. Ao iniciar cada uma das frases com “eu…”, você estará constantemente deixando claro que está compartilhando os seus sentimentos e opiniões, e não um fato objetivo. Além de deixar toda a sessão de feedback mais produtiva, isso pode reduzir os sentimentos que levam a uma postura defensiva, reação frequente a qualquer tipo de crítica.
Exemplo de uma frase na primeira pessoa
“Eu acredito que seja uma boa ideia usar mais imagens nos seus slides. Às vezes, acabo me distraindo com o texto na página, o que não é o ideal. Mas, e se, em vez disso, você colocasse somente os temas principais em cada slide?”
2. O que não fazer: usar o método sanduíche
Provavelmente, você já ouviu falar do método sanduíche (às vezes chamado de “sanduíche de feedback”). Essa é, possivelmente, a estratégia de crítica mais conhecida. Nesse método, você começa com uma observação positiva, depois menciona uma crítica construtiva e, então, termina com outro comentário positivo.
Apesar da grande popularidade, o método sanduíche não é uma maneira eficaz de comunicar a sua crítica relevante e construtiva. Como, nesse caso, a crítica construtiva fica intercalada entre outras observações, há poucas oportunidades de tratar do problema ou debater as próximas etapas. Em vez de usar esse método, invista o seu tempo em deixar o feedback o mais específico e útil possível, não importa quantas observações você tenha que fazer para isso.
3. O que fazer: forneça feedback que possa efetivamente ser implementado
O objetivo de fornecermos comentários construtivos é dar à outra pessoa algo em cima do qual ele ou ela possa trabalhar. Além de apontar o que pode ser melhorado, uma boa crítica construtiva inclui ideias e próximas etapas que a pessoa possa implementar e seguir para desenvolver as suas habilidades. Ao apresentar o seu feedback, deixe claro que você está disponível para continuar abordando ou debatendo o assunto mais profundamente, se a pessoa quiser.
Se o seu feedback não puder ser implementado, é melhor não o dar — ou, então, espere para o oferecer quando for possível mencionar algo que possa ser posto em prática. Sem um conselho que o interlocutor possa efetivamente implementar, o seu feedback poderá assemelhar-se mais a uma crítica destrutiva do que a uma ajuda construtiva.
Exemplo de uma crítica construtiva que pode ser posta em ação
“Eu gostei muito da ideia que você compartilhou durante a reunião da campanha de marketing. Acredito que ela não recebeu muita atenção porque você não explicou a sua relação com o processo. Se eu fosse você, apresentaria alguns exemplos relevantes para embasar o plano.”
4. O que não fazer: compartilhar o seu feedback publicamente
Até mesmo as críticas mais bem colocadas podem ser difíceis de se receber, especialmente se a pessoa que as recebe investiu bastante tempo e energia no trabalho. Para que o seu feedback seja útil e construtivo, é importante abrir caminho para o diálogo sobre como a pessoa poderá melhorar.
Este tipo de diálogo não será possível se você compartilhar o feedback publicamente. Assim, em vez de iniciar a conversa, a pessoa poderá se sentir desconfortável, envergonhada ou pessoalmente atacada. Pode chegar a adotar uma postura defensiva ou apenas seguir em frente sem absorver o seu feedback. Para conduzir a conversa da forma mais produtiva possível, é importante realmente dedicar algum tempo para sentar e dialogar, ou então fazer isso em uma das reuniões individuais de rotina.
5. O que fazer: inclua comentários positivos quando apropriado
Só porque o método de sanduíche não é a melhor maneira de se apresentar um feedback, isso não significa que você não deva fazer comentários positivos. A crítica construtiva não deve se limitar a feedback negativo: comunicar a uma pessoa o que ela fez de bom é igualmente importante. Assim, essa pessoa poderá investir no desenvolvimento dos seus pontos positivos e aprimorar aqueles que precisam de lapidação.
Exemplo de crítica construtiva positiva
“Nesta última semana, o seu trabalho foi realmente inovador. Eu gostei muito da forma como abordou os feedbacks de clientes por um ângulo diferente. Acredito que você tenha encontrado uma solução possivelmente inédita.”
6. O que não fazer: forçar a positividade
Dito isso, da mesma forma como não recomendamos usar o método sanduíche, sugerimos, também, que você evite forçar a positividade. O objetivo do feedback construtivo não é oferecer à pessoa elogios infundados, mas sim ajudá-la a progredir e a melhorar.
Seja qual for o tipo de comentários oferecidos, eles deverão ser sinceros e ter sido previamente ponderados com atenção. Um feedback que não condiga com a verdade pode parecer irrelevante, além de dificultar ainda mais as futuras sessões de feedback.
7. O que fazer: estabeleça uma atmosfera de diálogo
Críticas construtivas serão valiosas somente se proporcionarem uma via de mão dupla. Uma das razões pelas quais é importante elaborarmos o nosso feedback usando frases na primeira pessoa é comunicar o nosso ponto de vista. A pessoa que o está recebendo, contudo, talvez veja a situação de outro modo. Assim, é importante que tenha tempo para questionar por que você interpreta a situação de determinada maneira e a forma como poderá se aprimorar em virtude da sua contribuição. Lembre-se sempre de que o melhor feedback é feito de maneira colaborativa, e não prescritiva.
Exemplo de como conduzir o seu feedback construtivo em formato de conversa
“Eu tenho a impressão de que você estava um pouco desconcentrado(a) neste último projeto. O que você acha? Existe algo que talvez você não tenha compreendido bem quanto à nossa abordagem do projeto?”
8. O que não fazer: tentar apresentar o feedback “de surpresa”
Dar feedback pode ser algo desconfortável. Às vezes, pode ser constrangedor ou desagradável informar a alguém sobre a sua intenção de lhe apresentar um feedback. E se a pessoa já chegar na defensiva ou tiver perguntas sem resposta fácil?
Embora as sessões de feedback possam ser desconfortáveis, tentar apresentá-lo de “surpresa” pode transformar um momento que poderia ser de crescimento em uma experiência negativa. Se o seu feedback surgir de forma inesperada, poderá acabar sendo frustrante e desgastante, além de fazer com que a pessoa que o recebe se sinta pessoalmente atacada. Para evitar isso, informe claramente que haverá uma sessão de feedback.
9. O que fazer: apresente o feedback de maneira oportuna
Uma crítica construtiva é útil quando apresentada pouco tempo depois que o fato ocorreu. Assim, o contexto ainda estará fresco para ambos. Se for apresentado muito tempo depois, o seu feedback poderá ser menos relevante e, consequentemente, menos útil. Organize-se para dar o feedback dentro de dois a sete dias depois da situação a que ele se refere.
Exemplo de feedback oportuno
“Eu gostaria de comentar sobre a apresentação que você fez aos executivos na quinta-feira passada. Embora eu tenha achado os seus slides bastante claros, seria interessante termos mais tempo para fazer perguntas. Da próxima vez, talvez seja boa ideia enviar o conteúdo para lermos antes da reunião, podendo com isso eliminar os slides mais básicos.”
10. O que não fazer: dar feedback irrefletido
Embora o ideal seja apresentar o feedback de forma oportuna, não devemos fazê-lo imediatamente, sem antes pensar com cuidado. Mesmo que você tenha tido um momento “eureca!” quando se deu conta como a pessoa poderia melhorar, aguarde, pelo menos, um dia para se certificar de que esse feedback precisa mesmo ser expressado e que você consiga fazê-lo de maneira construtiva e positiva. Antes de agendar a sua sessão de feedback, pergunte-se o seguinte:
Este feedback ajudará a pessoa a se aprimorar?
A pessoa precisa ouvir este feedback?
Estou preparado(a) para ajudar essa pessoa a pensar em formas de melhorar?
Quais seriam os próximos passos para essa pessoa?
11. O que fazer: mantenha linguagem corporal e tom amigáveis
Em última instância, você está dando um feedback para ajudar a pessoa a melhorar. Mesmo que ele seja difícil de comunicar, mantenha uma linguagem corporal positiva e utilize um tom leve.
Talvez, a princípio, você não se sinta confortável para fazer uma crítica construtiva. Então, considere ensaiar a narrativa e a forma como a apresentará. Preste atenção especial ao seu tom e confira se você não está franzindo a testa, transmitindo um olhar de irritação ou mantendo os braços cruzados. Mesmo que você não esteja realmente frustrado(a), esses sinais podem colocar a pessoa em uma postura defensiva e resultar em uma sessão de feedback improdutiva. Se você não estiver dando o seu feedback pessoalmente, ligue a câmera ao realizar essa chamada.