Mercado de trabalho na tecnologia: é preciso transformar os 'Carlitos'
A inesquecível cena de Charles Chaplin - encarnando o eterno Carlitos - no filme Tempos Modernos,
quando trabalha em uma montadora de peças e fica em "modo automático" girando os braços com duas
chaves de boca, mesmo não havendo nada para rosquear, é uma metáfora de diversas interpretações.
Lançado em 1936, o longa mostra uma fábrica na revolução industrial e faz uma crítica ao processo de
produção repetitivo e desgastante. Uma profissão que, se ainda existe, é rara e nos transporta, 83 anos
depois, a uma nova revolução: a da tecnologia.
A função exercida por Carlitos em uma das produções de mais sucesso de Chaplin, hoje, foi
inteiramente substituída por automação robótica. E, com o passar dos anos, outras profissões perderam o
sentido com o advento da tecnologia: ascensorista, telefonista e datilógrafo, por exemplo. O avanço
tecnológico foi, a princípio, sutil, mas não perdeu as premissas de facilitar o dia a dia, dar mais rapidez a
processos e simplificar tarefas. Desde o final do século passado, porém, com um progresso cada vez mais
veloz e com a iminente chegada da 'Era 5G¹, outras funções, até o momento primordialmente humanas e
de extrema relevância, podem sofrer a mesma consequência: desaparecer.
Vejamos pela perspectiva de quem usa smartphones, por exemplo. Ao pagar uma conta, pedir uma
entrega, locar um apartamento ou fechar uma viagem, apenas para citar algumas das milhões de funções
oferecidas por aplicativos, o usuário está, basicamente, substituindo a intervenção de terceiros: um
bancário, um operador de telemarketing, um corretor de imóveis e um agente de turismo, respectivamente.
E.mais, está alterando a dinâmica da utilização da infraestrutura de serviços, dependendo cada vez mais
de conectividade e cada vez menos de locais físicos.
quase
O texto alerta sobre as mudanças gigantescas que estão ocorrendo pela tecnologia e economia,
provocando uma guinada no mercado de trabalho, você, como um(a) jovem Administrador (a) recém
formado, exige novas competências neste contexto ambientado pela Teoria da Contingência que seriam​
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A análise do ambiente é a fase do planejamento estratégico que proporciona um conhecimentoaprofundado das condições e potencialidades da empresa e dos oponentes nos negócios, esta é feita apartir de um conjunto de técnicas que permitem identificar e monitorar permanentemente as variáveiscompetitivas que afetam o desempenho da empresa.Sabendo disso, uma pequena empresa prestadora de serviços de decoração de festas, fez uma análise doambiente para verificar o impacto dos fatores internos e externos à empresa.Nesse contexto, avalie as afirmações a seguir.LA análise do ambiente sistêmico diz respeito a fatores que representam forças sobre as quais a empresapossui pouca ou nenhuma capacidade de exercer qualquer influência, como por exemplo, tendênciaseconômicas, sociais, políticas.II. A análise do ambiente externo próximo, diz respeito à análise das forças competitivas, ou seja, estárelacionada a fraquezas do negócio, como por exemplo, o aumento no preço dos insumos ou ex-funcionários abrindo empresas concorrentes.III. A análise do ambiente interno é feita através de entrevistas para levantar as oportunidades daempresa, como por exemplo, a grande capacidade de cativar clientes ou ainda a experiência na realizaçãode eventos.IV. A análise do ambiente interno permite a empresa analisar características que permitem ou dificultamalcançar vantagem competitiva sobre os concorrentes, como por exemplo, verificar pontos fracos, como afalta de treinamento de funcionários.Assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmações corretas.​
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