A Crise de 1929, conhecida como a Grande Depressão, foi um momento em que a economia mundial enfrentou um enorme desafio. Antes dessa crise, o pensamento econômico dominante era o clássico, que acreditava que os mercados funcionavam melhor sem intervenção do governo e que sempre encontrariam um equilíbrio natural.
Quando a Crise de 1929 aconteceu, começou com uma superprodução. As fábricas e as empresas produziam muitos produtos, mas as pessoas não tinham dinheiro suficiente para comprar tudo. Isso causou uma queda nos preços e muitas empresas começaram a fechar, o que levou a mais desemprego e menos dinheiro circulando.
A teoria clássica não conseguia explicar bem por que a crise estava acontecendo nem como resolver. Segundo ela, a economia deveria se ajustar sozinha, mas isso não estava acontecendo. As pessoas e os governos começaram a perceber que talvez fosse necessário um novo jeito de pensar sobre economia.
Foi então que surgiu o economista John Maynard Keynes com novas ideias. Ele disse que, em tempos de crise, o governo deveria gastar mais dinheiro para ajudar a economia a se recuperar. Keynes sugeriu que, se as pessoas não estão gastando, o governo pode ser o cliente e comprar produtos e serviços, o que ajuda a criar empregos e a fazer o dinheiro circular de novo.
Por causa dessas novas ideias, muitos governos começaram a mudar suas políticas e a intervir mais na economia. Isso marcou o declínio do pensamento econômico clássico e o começo de uma nova era, onde a intervenção do governo se tornou uma ferramenta importante para controlar a economia e evitar grandes crises como a de 1929.
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A Crise de 1929, conhecida como a Grande Depressão, foi um momento em que a economia mundial enfrentou um enorme desafio. Antes dessa crise, o pensamento econômico dominante era o clássico, que acreditava que os mercados funcionavam melhor sem intervenção do governo e que sempre encontrariam um equilíbrio natural.
Quando a Crise de 1929 aconteceu, começou com uma superprodução. As fábricas e as empresas produziam muitos produtos, mas as pessoas não tinham dinheiro suficiente para comprar tudo. Isso causou uma queda nos preços e muitas empresas começaram a fechar, o que levou a mais desemprego e menos dinheiro circulando.
A teoria clássica não conseguia explicar bem por que a crise estava acontecendo nem como resolver. Segundo ela, a economia deveria se ajustar sozinha, mas isso não estava acontecendo. As pessoas e os governos começaram a perceber que talvez fosse necessário um novo jeito de pensar sobre economia.
Foi então que surgiu o economista John Maynard Keynes com novas ideias. Ele disse que, em tempos de crise, o governo deveria gastar mais dinheiro para ajudar a economia a se recuperar. Keynes sugeriu que, se as pessoas não estão gastando, o governo pode ser o cliente e comprar produtos e serviços, o que ajuda a criar empregos e a fazer o dinheiro circular de novo.
Por causa dessas novas ideias, muitos governos começaram a mudar suas políticas e a intervir mais na economia. Isso marcou o declínio do pensamento econômico clássico e o começo de uma nova era, onde a intervenção do governo se tornou uma ferramenta importante para controlar a economia e evitar grandes crises como a de 1929.