Mulheres simples do campo com sua mãos calejadas, da voz, nasce um triste canto nas mãos, a conhecida enxada.
Levanta de madrugada pisa descalça no orvalho... amola a sua enxada e segue firme no trabalho.
Tem fome, já é meio-dia pega a sua bóia fria somente arroz e feijão.
A essas guerreiras do campo que com a luz dos pirilampos, tens a minha gratidão.Mulheres simples do campo com sua mãos calejadas, da voz, nasce um triste canto nas mãos, a conhecida enxada.
Levanta de madrugada pisa descalça no orvalho... amola a sua enxada e segue firme no trabalho.
Tem fome, já é meio-dia pega a sua bóia fria somente arroz e feijão.
A essas guerreiras do campo que com a luz dos pirilampos, tens a minha gratidão.
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