Nas décadas seguintes a Segunda Guerra Mundial, praticamente todas as colônias do mundo se tornaram independentes. No entanto, surge uma corrente teórica que prega que mesmo com a descolonização, a exploração continuou por meio do controle político indireto, pelo investimento estrangeiro substancial, pelo apoio a regimes autoritários e pela dívida externa crescente.

As análises sobre o problema do desenvolvimento, desde os anos 50 giram em torno da industrialização e da nossa relação econômica, política e social com outros países como descrito acima. Os sociólogos da Escola Paulista de Sociologia apresentaram teorias a respeito dessas questões. Essa teoria descrita acima é chamada de teoria da:

Escolha uma opção:
a. Burocratização.
b. Alienação.
c. Dependência.
d. Globalização.
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[...] A conquista do trópico foi uma grande proeza histórica dos portugueses, que conseguiram explorar regular e intensamente as terras próximas à linha do Equador. Contudo, foi feita com desleixo e abandono. Há dois princípios que regulam de formas distintas as atividades dos homens: o espírito aventureiro e o espírito trabalhador. Para o primeiro grupo, importa o objeto final, o ponto de chegada; as etapas imediatas podem ser inclusive descartadas. Seu ideal é colher o fruto sem plantar a árvore. Os projetos para ele são vastos, de horizontes distantes. O trabalhador, ao contrário, enxerga primeiro a dificuldade a vencer. Mede todas as possibilidades de aproveitamento, até do insignificante. Trabalha com o imediato, seu campo visual é restrito.[...] Existe uma ética do trabalho, como existe uma ética da aventura. Assim, o indivíduo do tipo trabalhador só atribuirá valor moral positivo às ações que sente ânimo de praticar, e, inversamente, terá por imorais e detestáveis as qualidades próprias do aventureiro – audácia, imprevidência, irresponsabilidade, instabilidade, vagabundagem – tudo, enfim, quanto se relacione com a concepção espaçosa do mundo, característica desse tipo. (Fonte: fragmentos de Raízes do Brasil de Sergio Buarque de Holanda /adaptado). Tendo como base o texto, analise as asserções abaixo e a relação proposta entre elas: I- No Brasil, devido ao estilo de colonização portuguesa, cuja característica principal era a do tipo aventureiro não se desenvolveu uma ética do trabalho. PORQUE: II- A herança deixada pelos portugueses no que diz respeito ao trabalho é negativa devido ao seu modo diligente, disciplinada, de responsabilidade individual, parcimônia no uso dos recursos naturais limitados e preocupação com o futuro. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Escolha uma opção: a. As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. b. A asserção I é falsa, e a II é verdadeira. c. A asserção I é verdadeira, e a II é falsa. d. As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
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