No homem, a acondroplasia é uma anomalia genética, autossômica dominante, caracterizada por um tipo de nanismo em que a cabeça e o tronco são normais, mas os braços e as pernas são curtos. A letalidade dessa anomalia é causada por um gene dominante em dose dupla. Qual?
Temos que lembrar que a acondroplasia é uma anomalia genética, como é em dose dupla dominante, a anomalia é letal, ou seja, o é gen letal.
O que significa que, só quem é heterozigoto para essa anomalia, vai manifestar a doença, porque se for homozigoto dominante não conseguirá sobreviver, e se for homozigoto recessivo não manifestará.
Então, em um cruzamento de 2 acondroplásicos Heterozigotos:
A , a
A , AA , Aa
a , Aa , aa
Sabemos que AA não vai sobreviver, então não é contado, assim temos que a proporção fenotípica de:
2 acondroplásicos para 1 sem anomalia
Dessa forma, na descendência de um casal acondroplásico, a proporção fenotípica esperada em F1 é : e) 66,7% anões e 33,3% normais.
A afirmação de que a letalidade da acondroplasia é causada por um gene dominante em dose dupla não é correta. A acondroplasia é uma condição genética autossômica dominante, o que significa que uma única cópia do gene mutado é suficiente para causar a doença. Não é necessário ter uma dose dupla do gene mutado para que a letalidade ocorra.
A letalidade da acondroplasia está relacionada a complicações que podem surgir durante o desenvolvimento fetal, como problemas respiratórios e compressão do tronco cerebral. Embora a acondroplasia possa causar desafios de saúde, a maioria dos indivíduos com acondroplasia vive uma vida saudável e longa, com tratamentos e cuidados adequados.
É importante ressaltar que a acondroplasia é uma condição genética complexa e seu desenvolvimento e expressão podem ser influenciados por diversos fatores, além do gene mutado em si.
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Resposta:
Temos que lembrar que a acondroplasia é uma anomalia genética, como é em dose dupla dominante, a anomalia é letal, ou seja, o é gen letal.
O que significa que, só quem é heterozigoto para essa anomalia, vai manifestar a doença, porque se for homozigoto dominante não conseguirá sobreviver, e se for homozigoto recessivo não manifestará.
Então, em um cruzamento de 2 acondroplásicos Heterozigotos:
A , a
A , AA , Aa
a , Aa , aa
Sabemos que AA não vai sobreviver, então não é contado, assim temos que a proporção fenotípica de:
2 acondroplásicos para 1 sem anomalia
Dessa forma, na descendência de um casal acondroplásico, a proporção fenotípica esperada em F1 é : e) 66,7% anões e 33,3% normais.
Resposta:
A afirmação de que a letalidade da acondroplasia é causada por um gene dominante em dose dupla não é correta. A acondroplasia é uma condição genética autossômica dominante, o que significa que uma única cópia do gene mutado é suficiente para causar a doença. Não é necessário ter uma dose dupla do gene mutado para que a letalidade ocorra.
A letalidade da acondroplasia está relacionada a complicações que podem surgir durante o desenvolvimento fetal, como problemas respiratórios e compressão do tronco cerebral. Embora a acondroplasia possa causar desafios de saúde, a maioria dos indivíduos com acondroplasia vive uma vida saudável e longa, com tratamentos e cuidados adequados.
É importante ressaltar que a acondroplasia é uma condição genética complexa e seu desenvolvimento e expressão podem ser influenciados por diversos fatores, além do gene mutado em si.
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