O Documento-Base Nacional preparatório à VI Confintea, em seu marcador, afirma:
( ) Tratar a Educação Infantil como direito significa reafirmar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1955, para a qual a educação constitui direito fundamental da criança, do cidadão; mais do que isto significa criar, oferecer condições para que esses direitos sejam, de fato, exercidos. ( X )Tratar a EJA como direito significa reafirmar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, para a qual a educação constitui direito fundamental da pessoa, do cidadão; mais do que isto significa criar, oferecer condições para que esses direitos sejam, de fato, exercidos. ( )Tratar o Ensino fundamental como direito significa reafirmar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1958, para a qual a educação constitui direito fundamental da pessoa, do cidadão; mais do que isto significa criar, oferecer condições para que esses direitos sejam, de fato, exercidos. ( )Tratar a EJA como direito insignificante reafirmando na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1938, para a qual a educação não constitui direito fundamental da pessoa, do cidadão.
A segunda alternativa é a certa. É preciso tratar a EJA como um direito fundamental, com compromisso em assegurar as plenas condições efetivas para sua realização, tornando a modalidade acessível a todos, superando a lógica de oportunidades, o que reflete o reconhecimento desse direito na Constituição Federal de 1988.
O ambiente diverso da EJA abrange diferentes grupos sociais, faixas etárias e realidades, tornando essencial realizar um planejamento e a execução de iniciativas educacionais variadas.
Essas abordagens devem considerar as experiências prévias e as particularidades de cada aluno, além das realidades das pessoas, independentemente de serem negros, brancos, indígenas, mulheres, homens, jovens, adultos, idosos, trabalhadores ou desempregados, para promover a equidade e reconhecer a multiplicidade de identidades.
Isso está alinhado com o direito humano essencial de igualdade de oportunidades para todos.
Aprenda mais sobre a EJA em https://brainly.com.br/tarefa/58088713
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A segunda alternativa é a certa. É preciso tratar a EJA como um direito fundamental, com compromisso em assegurar as plenas condições efetivas para sua realização, tornando a modalidade acessível a todos, superando a lógica de oportunidades, o que reflete o reconhecimento desse direito na Constituição Federal de 1988.
O ambiente diverso da EJA abrange diferentes grupos sociais, faixas etárias e realidades, tornando essencial realizar um planejamento e a execução de iniciativas educacionais variadas.
Essas abordagens devem considerar as experiências prévias e as particularidades de cada aluno, além das realidades das pessoas, independentemente de serem negros, brancos, indígenas, mulheres, homens, jovens, adultos, idosos, trabalhadores ou desempregados, para promover a equidade e reconhecer a multiplicidade de identidades.
Isso está alinhado com o direito humano essencial de igualdade de oportunidades para todos.
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