O mundo contemporâneo é marcado por profundas transformações sociais, políticas, econômicas e culturais. Para compreender as dinâmicas atuais é necessário recuar no tempo e analisar os processos históricos que deram origem ao mundo globalizado como o conhecemos hoje.

O capitalismo é o sistema econômico predominante na atualidade e tem suas raízes nas transformações ocorridas na Europa a partir do século XV. Foi durante a Revolução Industrial que se consolidou a produção em massa, a ampliação do mercado consumidor e a exploração da mão de obra assalariada.

Ao longo do século XX, o capitalismo conheceu diversas fases, como o fordismo, o toyotismo e o neoliberalismo. Cada uma dessas fases foi marcada por mudanças na organização da produção e na gestão do trabalho, além de transformações políticas e sociais.

A dissolução da União Soviética, no final da década de 1980, marcou o fim de um período histórico em que o socialismo foi uma alternativa ao capitalismo. A partir de então, o capitalismo se consolidou como o sistema hegemônico em escala global.

A globalização é um fenômeno complexo que se expressa em múltiplas dimensões, como a econômica, a política, a social e a cultural. Ela é marcada pelo avanço das tecnologias de comunicação e transporte, pela ampliação do comércio internacional, pela expansão das multinacionais e pelo aumento da circulação de pessoas e informações.

Diante de tanta complexidade, torna-se necessário pensar em formas de regionalização do espaço geográfico mundial. Nesse sentido, é possível identificar diversas regiões com características próprias, como a Ásia Oriental, a Europa Ocidental, a América Latina, entre outras. Cada uma dessas regiões apresenta desafios e oportunidades específicas, e é importante compreender suas dinâmicas internas para compreender as relações globais em escala planetária.