O liberalismo econômico tem como princípio fundamental a não intervenção do Estado na economia, ou seja, o Estado limitava-se a coletar impostos para garantir a defesa da ordem social.
Considerando o liberalismo econômico e seus reflexos na produção do capital é correto afirmar que
Os efeitos da crise de 1929 foram superados graças ao fortalecimento do liberalismo econômico e a injeção de recursos o que fez que a economia capitalista consolidasse.
O economista John Maynard Keynes defensor do liberalismo econômico lutou pela não intervenção estatal durante a crise de 1929, o que levou os EUA a extrema miséria.
Os cartéis, o protecionismo e os monopólios propiciaram e alavancaram o livre funcionamento do mercado, no contexto do liberalismo econômico, devido ao capitalismo.
O fato do mercado regular-se a si mesmo, o liberalismo econômico interfere na economia e assume o papel de mediador nas relações entre empresa e sociedade.
A crise de 1929 ocorreu pela superprodução industrial e agrícola dos Estados Unidos, pela sua baixa exportação e a exagerada especulação de ações na bolsa de valores.