O livro "O que o dinheiro não compra" de Michael J. Sandel.
Faça um resumo sobre o primeiro capítulo:(furando Fila)
Mínimo 20 linhas
Me ajudem é pra amanhã. Quem já leu me ajuda, por favor.
Resposta:
"O que o dinheiro não compra" é um livro do filósofo Michael J. Sandel que discute os limites da mercantilização da vida. O primeiro capítulo do livro é intitulado "O mercado invade a vida cotidiana" e apresenta exemplos de como o dinheiro tem sido usado para comprar coisas que antes não eram consideradas mercadorias. Sandel argumenta que essa tendência tem consequências negativas para a sociedade e para os valores que ela defende. Ele defende que algumas coisas não devem ser compradas e vendidas, como a dignidade humana, a justiça e o amor. O autor questiona se é possível ter uma sociedade justa e democrática quando tudo pode ser comprado e vendido.
Explicação:
Mercantilização da vida é uma tendência que prioriza os lucros acima da vida. É um processo contemporâneo de mercantilização da vida social dominado pelas lógicas de produção, comercialização e consumo de mercadorias, as quais possuem uma importante componente simbólica, ou seja, são alvo de um forte investimento tanto individualmente como coletivo.
A mercadoria penetra um crescente número de esferas da sociedade e a ideologia do mercado passa a reger ou, pelo menos, a mediar as próprias relações sociais entre os atores. Com isso, muitas coisas que antes não eram consideradas mercadorias passam a ser vistas como tal.
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O livro "O que o dinheiro não compra" de Michael J. Sandel.
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"O que o dinheiro não compra" é um livro do filósofo Michael J. Sandel que discute os limites da mercantilização da vida. O primeiro capítulo do livro é intitulado "O mercado invade a vida cotidiana" e apresenta exemplos de como o dinheiro tem sido usado para comprar coisas que antes não eram consideradas mercadorias. Sandel argumenta que essa tendência tem consequências negativas para a sociedade e para os valores que ela defende. Ele defende que algumas coisas não devem ser compradas e vendidas, como a dignidade humana, a justiça e o amor. O autor questiona se é possível ter uma sociedade justa e democrática quando tudo pode ser comprado e vendido.
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Mercantilização da vida é uma tendência que prioriza os lucros acima da vida. É um processo contemporâneo de mercantilização da vida social dominado pelas lógicas de produção, comercialização e consumo de mercadorias, as quais possuem uma importante componente simbólica, ou seja, são alvo de um forte investimento tanto individualmente como coletivo.
A mercadoria penetra um crescente número de esferas da sociedade e a ideologia do mercado passa a reger ou, pelo menos, a mediar as próprias relações sociais entre os atores. Com isso, muitas coisas que antes não eram consideradas mercadorias passam a ser vistas como tal.