O estudo dos átomos foi interrompido por vários séculos após o surgimento da filosofia natural grega, na época de Leucipo e Demócrito, que propuseram a teoria atomista. O conhecimento sobre o átomo foi perdido durante a Idade Média, quando o pensamento dominante era religioso e teológico, e não havia interesse na investigação da natureza. Além disso, a filosofia aristotélica, que negava a existência de partículas subatômicas, tornou-se dominante na época.
Somente no século XVII e XVIII, com o surgimento da filosofia moderna, a ciência começou a ser estudada com métodos experimentais, e o estudo do átomo foi retomado com a obra de John Dalton, que propôs uma teoria atômica quantitativa. A partir daí, o conhecimento sobre o átomo se desenvolveu rapidamente, permitindo a descoberta de novas partículas subatômicas e a compreensão da estrutura dos átomos e da natureza da matéria.
Lista de comentários
Resposta:
O estudo dos átomos foi interrompido por vários séculos após o surgimento da filosofia natural grega, na época de Leucipo e Demócrito, que propuseram a teoria atomista. O conhecimento sobre o átomo foi perdido durante a Idade Média, quando o pensamento dominante era religioso e teológico, e não havia interesse na investigação da natureza. Além disso, a filosofia aristotélica, que negava a existência de partículas subatômicas, tornou-se dominante na época.
Somente no século XVII e XVIII, com o surgimento da filosofia moderna, a ciência começou a ser estudada com métodos experimentais, e o estudo do átomo foi retomado com a obra de John Dalton, que propôs uma teoria atômica quantitativa. A partir daí, o conhecimento sobre o átomo se desenvolveu rapidamente, permitindo a descoberta de novas partículas subatômicas e a compreensão da estrutura dos átomos e da natureza da matéria.