Em Santo Agostinho, a Graça é um conceito central em sua teologia e filosofia. Agostinho acreditava que a Graça era a ação divina que concedia aos seres humanos a capacidade de alcançar a salvação e a vida eterna.
Para Agostinho, a natureza humana estava corrompida pelo pecado original, tornando impossível para os seres humanos alcançarem a salvação por seus próprios méritos. A Graça, portanto, era vista como a intervenção divina que restaurava a capacidade humana de se aproximar de Deus.
Agostinho distinguia entre a Graça preveniente (ou antecedente) e a Graça cooperante. A Graça preveniente era a ação divina que precedia a vontade humana, despertando o desejo de buscar a Deus e a salvação. A Graça cooperante, por sua vez, era a ação divina que capacitava os seres humanos a responderem positivamente a essa Graça preveniente e a cooperarem com a vontade de Deus.
Agostinho enfatizava que a Graça era um dom gratuito de Deus, concedido aos seres humanos mesmo quando eles não a mereciam. Ele argumentava que a salvação era possível apenas pela Graça divina, e não por meio de esforços humanos ou méritos próprios.
Assim, para Agostinho, a Graça era essencial para a salvação e a vida eterna, permitindo que os seres humanos se reconciliassem com Deus e alcançassem a plenitude de sua existência.
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Duda300015
Vc me ajudou viu :) apresentei um trabalho hoje por a sua resposta
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Resposta:
Em Santo Agostinho, a Graça é um conceito central em sua teologia e filosofia. Agostinho acreditava que a Graça era a ação divina que concedia aos seres humanos a capacidade de alcançar a salvação e a vida eterna.
Para Agostinho, a natureza humana estava corrompida pelo pecado original, tornando impossível para os seres humanos alcançarem a salvação por seus próprios méritos. A Graça, portanto, era vista como a intervenção divina que restaurava a capacidade humana de se aproximar de Deus.
Agostinho distinguia entre a Graça preveniente (ou antecedente) e a Graça cooperante. A Graça preveniente era a ação divina que precedia a vontade humana, despertando o desejo de buscar a Deus e a salvação. A Graça cooperante, por sua vez, era a ação divina que capacitava os seres humanos a responderem positivamente a essa Graça preveniente e a cooperarem com a vontade de Deus.
Agostinho enfatizava que a Graça era um dom gratuito de Deus, concedido aos seres humanos mesmo quando eles não a mereciam. Ele argumentava que a salvação era possível apenas pela Graça divina, e não por meio de esforços humanos ou méritos próprios.
Assim, para Agostinho, a Graça era essencial para a salvação e a vida eterna, permitindo que os seres humanos se reconciliassem com Deus e alcançassem a plenitude de sua existência.
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