biasls07052008
DIT é o que regula como acontece a distribuição da produção a nível global, envolvendo países desenvolvidos e subdesenvolvidos, sendo, assim, de abrangência internacional. A Divisão Internacional do Trabalho é, basicamente, a especialização da produção dos países e das regiões buscando intensificar as trocas. Basicamente, a DIT surgiu para suprir uma necessidade que a globalização trouxe. A globalização aproximou todos os países e estreitou as relações de comércio. Com ela, foi possível perceber que não há sentido em um único país produzir de tudo, mas que a importação e a exportação, além de serem lucrativas, podem garantir produtos de maior qualidade. Assim, os países menos desenvolvidos contribuem para a DIT oferecendo mão de obra barata, matéria-prima e impostos reduzidos. Em geral, são esses os países que exportam materiais básicos, como peças para eletrônicos, alimentos e outros itens semelhantes. Já os países mais desenvolvidos costumam exportar produtos tecnológicos já prontos, montados com as peças e materiais que importam. A DIT evoluiu paralelamente ao capitalismo, pois seu objetivo é aumentar o lucro ao ampliar a produção e reduzir os custos. Com a diminuição do custo, é possível que ocorra o aumento do lucro. Diversos autores argumentam que a DIT é algo ruim, passível de críticas, pois, para eles, a DIT é a responsável pela criação das desigualdades entre países. O pensamento é simples: os países mais pobres produzem matéria-prima e equipamentos para os países desenvolvidos. Em contra partida, esses países subdesenvolvidos consomem tecnologia. Assim, Os países mais pobres vendem mercadorias baratas e compram mercadorias caras. Isso diminui muito o lucro que eles possam obter e, assim, seu desenvolvimento é prejudicado. Da mesma forma, os países mais ricos importam produtos baratos e exportam produtos, caros, tendo grande lucro com essas transações e sendo, assim, beneficiados pela DIT. A Divisão Internacional do Trabalho não foi implantada de repente, não é um modelo pronto, mas que foi desenvolvido em fases.
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Divisão Internacional do Trabalho
A Divisão Internacional do Trabalho é, basicamente, a especialização da produção dos países e das regiões buscando intensificar as trocas.
Basicamente, a DIT surgiu para suprir uma necessidade que a globalização trouxe. A globalização aproximou todos os países e estreitou as relações de comércio. Com ela, foi possível perceber que não há sentido em um único país produzir de tudo, mas que a importação e a exportação, além de serem lucrativas, podem garantir produtos de maior qualidade.
Assim, os países menos desenvolvidos contribuem para a DIT oferecendo mão de obra barata, matéria-prima e impostos reduzidos. Em geral, são esses os países que exportam materiais básicos, como peças para eletrônicos, alimentos e outros itens semelhantes. Já os países mais desenvolvidos costumam exportar produtos tecnológicos já prontos, montados com as peças e materiais que importam.
A DIT evoluiu paralelamente ao capitalismo, pois seu objetivo é aumentar o lucro ao ampliar a produção e reduzir os custos. Com a diminuição do custo, é possível que ocorra o aumento do lucro.
Diversos autores argumentam que a DIT é algo ruim, passível de críticas, pois, para eles, a DIT é a responsável pela criação das desigualdades entre países.
O pensamento é simples: os países mais pobres produzem matéria-prima e equipamentos para os países desenvolvidos. Em contra partida, esses países subdesenvolvidos consomem tecnologia. Assim, Os países mais pobres vendem mercadorias baratas e compram mercadorias caras. Isso diminui muito o lucro que eles possam obter e, assim, seu desenvolvimento é prejudicado.
Da mesma forma, os países mais ricos importam produtos baratos e exportam produtos, caros, tendo grande lucro com essas transações e sendo, assim, beneficiados pela DIT.
A Divisão Internacional do Trabalho não foi implantada de repente, não é um modelo pronto, mas que foi desenvolvido em fases.