Os "causos" tem uma história de tradição oral, geralmente contadas em uma linguagem espontânea que registra o jeito de falar típico de determinar região ou localidade envolvem fatos pitorescos( inusitados, curiosos, surpreendentes), reais fictícios ou ambos; e podem ou não envolver o narrador.
Os contadores de causas apresentam vários que costumam prende a ação de seus ouvintes, como entonação, gestos, suspense , efeitos de surpresa, humor etc. Características como sotaque e vocabulário da região são comuns nos casos.
1) colete com seus familiares, amigos ou pessoas próximas um caso de sua região de seus parentes a seguir transforme em um texto e apresente-se para contá-lo a seus colegas.
por favor alguém me ajuda para hoje por favor é urgente!!!!!!
Na pequena cidade onde cresci, havia uma história peculiar que sempre era contada pelos mais velhos na roda da praça. O personagem central era o "Seu Zé Caipira", um agricultor simpático e cheio de histórias pitorescas.
A história começava assim: "Numa tarde de sol, Seu Zé Caipira resolveu plantar milho no quintal da sua roça. Mas, ó, não era um milho comum, era um milho mágico que diziam ter poderes especiais."
Ao ouvir essa introdução, todos já se acomodavam ansiosos para o desenrolar da trama. "O curioso desse milho é que, dizem as boas línguas, ele só crescia se você o regasse com água fresca de um riacho escondido lá pelos fundos da serra."
E lá ia Seu Zé Caipira, todos os dias, com seu balde e sua enxada, caminhando morro acima para alcançar o tal riacho. "Mas a parte mais engraçada, meus amigos, é que Seu Zé jurava de pé junto que conversava com as espigas de milho. Dizia que elas contavam as novidades da roça!"
A plateia ria e se encantava com a narrativa. "Numa manhã, quando o milho já estava mais alto que o próprio Seu Zé, algo extraordinário aconteceu. Uma espiga, a mais reluzente de todas, começou a brilhar como se fosse feita de ouro!"
Agora, todos prestavam atenção, curiosos para saber o desfecho. "Era o milho dourado da fortuna, meus amigos! Dizem que Seu Zé ficou rico da noite para o dia vendendo aquelas espigas mágicas para todo mundo na cidade."
As risadas e aplausos ecoavam na praça enquanto a história do Seu Zé Caipira se tornava mais uma memória compartilhada entre amigos. E assim, entre causos e alegrias, a tradição oral da nossa região seguia viva, mantendo viva a magia das histórias contadas com sotaque, gestos e muito humor.
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Explicação:
Na pequena cidade onde cresci, havia uma história peculiar que sempre era contada pelos mais velhos na roda da praça. O personagem central era o "Seu Zé Caipira", um agricultor simpático e cheio de histórias pitorescas.
A história começava assim: "Numa tarde de sol, Seu Zé Caipira resolveu plantar milho no quintal da sua roça. Mas, ó, não era um milho comum, era um milho mágico que diziam ter poderes especiais."
Ao ouvir essa introdução, todos já se acomodavam ansiosos para o desenrolar da trama. "O curioso desse milho é que, dizem as boas línguas, ele só crescia se você o regasse com água fresca de um riacho escondido lá pelos fundos da serra."
E lá ia Seu Zé Caipira, todos os dias, com seu balde e sua enxada, caminhando morro acima para alcançar o tal riacho. "Mas a parte mais engraçada, meus amigos, é que Seu Zé jurava de pé junto que conversava com as espigas de milho. Dizia que elas contavam as novidades da roça!"
A plateia ria e se encantava com a narrativa. "Numa manhã, quando o milho já estava mais alto que o próprio Seu Zé, algo extraordinário aconteceu. Uma espiga, a mais reluzente de todas, começou a brilhar como se fosse feita de ouro!"
Agora, todos prestavam atenção, curiosos para saber o desfecho. "Era o milho dourado da fortuna, meus amigos! Dizem que Seu Zé ficou rico da noite para o dia vendendo aquelas espigas mágicas para todo mundo na cidade."
As risadas e aplausos ecoavam na praça enquanto a história do Seu Zé Caipira se tornava mais uma memória compartilhada entre amigos. E assim, entre causos e alegrias, a tradição oral da nossa região seguia viva, mantendo viva a magia das histórias contadas com sotaque, gestos e muito humor.
BONS ESTUDOS !