Os "causos" tem uma história de tradição oral, geralmente contadas em uma linguagem espontânea que registra o jeito de falar típico de determinar região ou localidade envolvem fatos pitorescos( inusitados, curiosos, surpreendentes), reais fictícios ou ambos; e podem ou não envolver o narrador.
Os contadores de causas apresentam vários que costumam prende a ação de seus ouvintes, como entonação, gestos, suspense , efeitos de surpresa, humor etc. Características como sotaque e vocabulário da região são comuns nos casos.
1) colete com seus familiares, amigos ou pessoas próximas um caso de sua região de seus parentes a seguir transforme em um texto e apresente-se para contá-lo a seus colegas.
por favor alguém me ajuda para hoje por favor é urgente!!!!!!
Nas terras do interior, onde o tempo parece caminhar mais devagar e as histórias ganham vida própria, há um conto que atravessa gerações: a saga do "Vô Mané e a Mula Sem Cabeça".
Era numa noite de lua cheia, quando o Vô Mané, um sujeito valente, saiu para a roça na esperança de encontrar um tesouro escondido que, diziam as lendas, estava guardado por uma mula assombrada.
"Vai, Vô Mané! Encara essa mula e traz o tesouro pra nós!", incentivavam os amigos, enquanto Vô Mané se embrenhava no escuro da mata.
A atmosfera ficava densa à medida que a história se desenrolava, com todos os ouvintes prestes a pular da cadeira a qualquer sombra movida pelo vento. "E lá estava ele, diante da Mula Sem Cabeça, com seus olhos de fogo e relinchar assustador", narrava o contador de causos, aumentando o suspense.
A plateia sentia o arrepio, mas também a curiosidade. "Mas o Vô Mané, destemido como só ele, sacou uma relíquia de uma sacola misteriosa: um terço abençoado pela vó Teresa, guardiã das forças ocultas da região."
A história ganhava contornos épicos, com o Vô Mané enfrentando a Mula Sem Cabeça e o cenário sendo pintado com palavras que ecoavam na noite. "E então, com uma oração que vinha do fundo do peito, Vô Mané fez a mula desaparecer, levando consigo o medo que por tanto tempo assombrou a cidade."
A conclusão era épica, e o conto do Vô Mané, mesmo que fosse uma mistura de realidade e imaginação, se perpetuava na memória daqueles que o ouviam. "E assim, meus amigos, o Vô Mané voltou para casa como um herói, carregando consigo não apenas o tesouro da roça, mas a coragem que se tornou lenda nas noites de conversa à beira do fogo."
E assim, as tradições orais floresciam, enriquecendo a cultura local com causos que uniam o real e o imaginário, alicerçados no jeito peculiar de narrar de cada contador.
heldernhangumbe90
Para a RESPOSTA da sua pergunta disponibilizei dois textos diferentes porém usando às parâmetros pretendido na descrição da pergunta.
Lista de comentários
Explicação:
Nas terras do interior, onde o tempo parece caminhar mais devagar e as histórias ganham vida própria, há um conto que atravessa gerações: a saga do "Vô Mané e a Mula Sem Cabeça".
Era numa noite de lua cheia, quando o Vô Mané, um sujeito valente, saiu para a roça na esperança de encontrar um tesouro escondido que, diziam as lendas, estava guardado por uma mula assombrada.
"Vai, Vô Mané! Encara essa mula e traz o tesouro pra nós!", incentivavam os amigos, enquanto Vô Mané se embrenhava no escuro da mata.
A atmosfera ficava densa à medida que a história se desenrolava, com todos os ouvintes prestes a pular da cadeira a qualquer sombra movida pelo vento. "E lá estava ele, diante da Mula Sem Cabeça, com seus olhos de fogo e relinchar assustador", narrava o contador de causos, aumentando o suspense.
A plateia sentia o arrepio, mas também a curiosidade. "Mas o Vô Mané, destemido como só ele, sacou uma relíquia de uma sacola misteriosa: um terço abençoado pela vó Teresa, guardiã das forças ocultas da região."
A história ganhava contornos épicos, com o Vô Mané enfrentando a Mula Sem Cabeça e o cenário sendo pintado com palavras que ecoavam na noite. "E então, com uma oração que vinha do fundo do peito, Vô Mané fez a mula desaparecer, levando consigo o medo que por tanto tempo assombrou a cidade."
A conclusão era épica, e o conto do Vô Mané, mesmo que fosse uma mistura de realidade e imaginação, se perpetuava na memória daqueles que o ouviam. "E assim, meus amigos, o Vô Mané voltou para casa como um herói, carregando consigo não apenas o tesouro da roça, mas a coragem que se tornou lenda nas noites de conversa à beira do fogo."
E assim, as tradições orais floresciam, enriquecendo a cultura local com causos que uniam o real e o imaginário, alicerçados no jeito peculiar de narrar de cada contador.