Os gaps, na análise gráfica, são explicados como lacunas ou espaços vazios. Esses espaços entre as movimentações de preço podem ser de fuga, área, continuação e exaustão. Para Pring (2014), um gap só é criado quando acontece uma quebra de preço fora de um padrão. De modo geral, é a presença de uma lacuna que enfatiza uma fuga ou fôlego, dependendo de qual direção a próxima tendência vai levar.
Considerando essa afirmação, justifica-se que o gap é:
A. uma junção de uma ou mais tendências.
B. uma quebra de continuidade de uma tendência.
C. a ocultação opcional de uma tendência na amostra.
D. uma quebra de reversão em um gráfico de linha.
E. incomum em análises gráficas do mercado financeiro.
Resposta: B. uma quebra de continuidade de uma tendência.
Explicação:
Na análise gráfica do mercado financeiro, o gap aparece nos gráficos como uma lacuna, uma brecha em disparidade com os níveis de preço apresentados em uma série. Assim, não tem relação com a junção de tendências, mesmo porque a junção de tendências seria um ato de união (aumento da amostra), e não de vazio, como representa o gap. Além disso, o gap não é opcional.
O gap aparece no gráfico porque não se tem informação de preço ou volume naquele determinado ponto. Então, não há como ocultar uma informação inexistente. O gap, por ser um espaço vazio, não pode ser tido como um ponto de continuidade, uma vez que é uma área sem informações. Por fim, o gap é comumente encontrado em análises gráficas de mercado. Ele é visível em gráficos de barra e candles, e não em gráficos de linha. Os gaps indicam que, em determinado momento da amostra, ocorreu uma quebra de informação, abrindo um espaço entre um padrão atual e um padrão de continuidade.
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Resposta: B. uma quebra de continuidade de uma tendência.
Explicação:
Na análise gráfica do mercado financeiro, o gap aparece nos gráficos como uma lacuna, uma brecha em disparidade com os níveis de preço apresentados em uma série. Assim, não tem relação com a junção de tendências, mesmo porque a junção de tendências seria um ato de união (aumento da amostra), e não de vazio, como representa o gap. Além disso, o gap não é opcional.
O gap aparece no gráfico porque não se tem informação de preço ou volume naquele determinado ponto. Então, não há como ocultar uma informação inexistente. O gap, por ser um espaço vazio, não pode ser tido como um ponto de continuidade, uma vez que é uma área sem informações. Por fim, o gap é comumente encontrado em análises gráficas de mercado. Ele é visível em gráficos de barra e candles, e não em gráficos de linha. Os gaps indicam que, em determinado momento da amostra, ocorreu uma quebra de informação, abrindo um espaço entre um padrão atual e um padrão de continuidade.