Os saberes docentes, as competências e o saber-fazer são fundamentais para a ação docente na educação. Portanto, as instituições educacionais que visam à formação de professores, devem valorizar as ciências humanas e o desenvolvimento de competências docentes, priorizando um saber direcionado para a transformação social. Partindo deste pressuposto, Perrenoud traçou dez competências para ensinar, dentre elas podemos citar:
 
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
 
I. Gerir a progressão das aprendizagens: conceber e gerir situações-problema ajustadas aos níveis e às possibilidades dos alunos.
II. Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação: gerir a heterogeneidade dentro da classe.
III. Implicar os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho: suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com os conhecimentos, o sentido do trabalho escolar e desenvolver a capacidade de autoavaliação na criança.
IV. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão e ainda gerir sua própria formação continuada.
 
É correto o que se afirma em:
 
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O tempo verbal “Present Continuous” da língua inglesa é utilizado para descrever ações que estão em progresso no momento presente da fala. Em termos estruturais, esse tempo verbal é composto pelo verbo “to be” (conjugado no “Present Simple”), seguido de um outro verbo no gerúndio (“Present Participle” ou “-ing form”). Considerando esses aspectos relacionados ao “Present Continuous”, leia os dois textos a seguir.     Considerando as informações e as estruturas contidas nos textos, analise as afirmações a seguir:   I. No Texto 2, a palavra “voting” indica que a votação já está em andamento.   II. No Texto 1, o trecho “Is this the place that I've been dreaming of?” contém uma construção no “Present Continuous”.  III. No Texto 2, no título da publicação do blog (“2015 Woman Worth Mentioning Nominee Bios”), o verbo “mention” encontra-se no “Present Continuous”.   IV. No Texto 1, em “I came across a fallen tree” encontramos o uso do “Present Continuous”, caracterizado pelo uso da forma verbal no Past Participle do verbo “fall” (“fallen”).      Considerando as informações e as estruturas contidas nos textos, analise as afirmações a seguir:   I. No Texto 2, a palavra “voting” indica que a votação já está em andamento.   II. No Texto 1, o trecho “Is this the place that I've been dreaming of?” contém uma construção no “Present Continuous”.  III. No Texto 2, no título da publicação do blog (“2015 Woman Worth Mentioning Nominee Bios”), o verbo “mention” encontra-se no “Present Continuous”.   IV. No Texto 1, em “I came across a fallen tree” encontramos o uso do “Present Continuous”, caracterizado pelo uso da forma verbal no Past Participle do verbo “fall” (“fallen”).    É correto o que se afirma em:
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Stop shaming people on the Internet for grammar mistakes. Its not there fault. The way our brains are wired makes us all susceptible to grammar slip ups. I am a writer, which is why it’s particularly embarrassing that I sometimes type the word “right” when I mean to type “write.” Shouldn’t I know better? Just yesterday, I typed “there” when I meant “their.” And I’ll even admit that I’ve committed the most mocked grammar error on the Internet: “your” instead of “you’re” (and vice-versa). And yet, I have stood by and watched on Twitter and in comment sections as people are pilloried for making these egregious blunders, knowing I’ve been just as guilty. I’ve even snickered when someone commits a grammar crime while writing a particularly objectionable opinion about politics or sports. Calling out other people’s grammar mistakes has become such an Internet pastime that Weird Al Yankovic made a music video about it and a Twitter account called the Grammar Police has attracted more than 19,000 followers. The Grammar Police bot publicly shames people for making little language errors, such as using “hear” for “here,” and lets the world know exactly what grammar rule the offender broke. But people don’t need to be corrected any more than they need to be ridiculed. I know the rules for how these words should be used and spelled, and I’m sure most who make these mistakes know them, too. What I really wanted to know is why we make these slip-ups anyway. (...) Considerando as informações contidas no texto, analise as afirmações a seguir: I. Por se tratar de um texto que trata da forma como se abordam erros linguísticos na Internet, o próprio título da matéria (“Stop shaming people on the Internet for grammar mistakes. Its not there fault”) apresenta erros de ortografia de maneira proposital, como uma forma de ironia, provavelmente para chamar a atenção do leitor. II. Chamar a atenção das pessoas pelos seus erros gramaticais acabou se tornando um passatempo na Internet; porém, para o autor, as pessoas que cometem tais erros não precisam ser corrigidas nem ridicularizadas. III. No texto, o autor informa que já se confundiu ao escrever “there”, quando, na verdade, deveria ter escrito o possessivo “their’. IV. O autor do texto adimite que já confundiu a ortografia do possessivo “your” com a contração “you’re”.
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