Segundo a Norma Brasileira (NBR) 8681:2003 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2003), as ações são as causas que provocam esforços ou deformações na estrutura. Esses esforços e/ou deformações são capazes de produzir deformações ou modificar o estado de tensão nos elementos estruturais. De acordo com a ABNT (2003), as ações nas estruturas podem ser agrupadas em três grandes grupos e classificadas em: ações permanentes, ações variáveis e ações excepcionais.
ABNT. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

A partir desse enunciado, identifique a alternativa correta no que se refere à definição dessas ações:
Alternativa 2:
As ações variáveis não apresentam variações significativas ao longo da vida útil da estrutura. Como exemplo, podemos citar o peso próprio e as forças de protensão.

Alternativa 3:
As ações excepcionais são aquelas que têm longa duração e alta probabilidade de ocorrência ao longo da vida útil da estrutura. Não é necessário ser considerada no projeto destas estruturas. Nesse grupo de ações, podem ser consideradas as seguintes cargas: peso próprio, cargas móveis e explosões.

Alternativa 4:
As ações permanentes são aquelas que ocorrem com valores constantes ou com uma pequena variação na média durante praticamente toda a vida útil da estrutura. As ações permanentes podem, ainda, ser divididas em ações permanentes diretas (peso próprio da estrutura, equipamentos fixos, empuxos etc.) e em ações permanentes indiretas (protensão, recalque etc.).

Alternativa 5:
As ações variáveis são aquelas que têm duração extremamente curta e baixa probabilidade de ocorrência ao longo da vida útil da estrutura. Dentre elas, podemos citar: choques de veículos, explosões e fenômenos naturais pouco frequentes, como ventos, enchentes catastróficas ou sismos.