A compra é uma função administrativa. Mesmo em bases diferentes, a compra é por si própria uma verdadeira função administrativa. Envolve ela a administração de materiais em uso corrente, desde a determinação de fontes de fornecimento e “vias de fornecimento”, passando pelo almoxarifado, até a entrega final nos pontos de produção, conforme se fizer necessário. Em todos os estágios há decisões a serem tomadas, quanto à qualidade, quantidade, cronogramas, origem e custo. Reconhece-se, assim, que a oferta de produtos de qualidade, em quantidades adequadas e adquiridas por um preço razoável são aspectos chave na viabilização econômica das unidades. A função de comprar está intrinsecamente ligada a todos os departamentos da instituição, não só do ponto de vista da compra em si, mas, sobretudo, no alcance dos objetivos e finalidades institucionais. Um comprador público deverá levar em consideração, na sua decisão final de compra, as opiniões e sugestões dadas pelos requisitantes dos produtos ou materiais solicitados, pois elas contribuem e motivam os atores envolvidos, além de aperfeiçoar os aspectos técnicos, provocando um constante aperfeiçoamento dos métodos e das atividades de compras. Fonte: O papel do comprador no processo de compras em instituições públicas de ciência e tecnologia em saúde. Disponível em: . Acesso em: 07 jun. 2023. Nas compras do setor público há uma diversidade de possibilidades para compra, por exemplo: direta, eletrônica, governamental, industrial, internacional, nova, organizacional, profissional, simulada, centralizada, com estoque zero, entre outras. Dentre os métodos utilizados, julgue as afirmativas a seguir: I. Três cotações: que visam eliminar a concorrência. II. Preço objetivo: a força, a competitividade dos fornecedores, que favorecem a argumentação para o comprador sobre os preços reais. III. Aprovação: o comprador público decide sozinho pelo fornecedor, as compras ficam sujeitas apenas a um assessoramento e/ou supervisão. Outra